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Introdução: O paciente submetido a cirurgia para fixação de fratura é acometido por déficits funcionais e fraquezas musculares devido às consequências do procedimento cirúrgico e imobilidade. O tratamento fisioterapêutico de forma imediata propicia ao paciente a recuperação da força muscular, previne atrofia articular e aderência cicatricial, diminuição significativa do quadro álgico, possibilitando o retorno às atividades diárias de maneira otimizada e no menor período de tempo possível. Objetivo: Nessa perspectiva, esse estudo tem por objetivo é relatar criticamente o processo evolutivo de um paciente submetido ao tratamento fisioterapêutico no pós-cirúrgico imediato de fratura de fêmur. Metodologia: Tratase de uma pesquisa documental, retrospectiva e de abordagem descritiva, do tipo relato de caso único, realizado por meio da análise de prontuários de pacientes da Clínica Escola de Fisioterapia (CEF) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), campus I, CCBS. O público alvo consiste em um indivíduo absorvido ao setor de fisioterapia da Clínica Escola da UEPB (CEF) imediatamente após a alta hospitalar depois da cirurgia referente a fratura de fêmur. No que se refere aos procedimentos de coleta de dados, foram analisados dados secundários, não nominais, provenientes do sistema de arquivamento de dados da Clínica Escola de Fisioterapia da UEPB. A princípio os pesquisadores, assim como orientador, assinaram o termo de compromisso para coleta de dados em arquivos (TCCDA). Resultados: O retorno às atividades de vida diária com qualidade funcional deve-se ao fato de um programa de reabilitação individualizado voltado para os déficits advindos da lesão em si, bem como do comprometimento consequente do processo cirúrgico, além do tempo de imobilidade. Conclusão: Depreende-se que o tratamento fisioterapêutico no pós-cirúrgico de fratura de fêmur pode ser uma possibilidade na recuperação funcional dos comprometimentos decorrentes da lesão em membro inferior, melhorando a qualidade de vida do indivíduo. |
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