Resumo:
Uma das maiores preocupações que cercam a humanidade, na atualidade, é o uso da área urbana, como se sabe, o solo citadino está dividido de acordo com a concentração populacional, em partes denominadas de área rural e área urbana. De acordo com os estudiosos deste assunto MALTHUS (1798) e MILL (1848), eles propunham um imposto único sobre a terra, de maneira que impedisse a ascensão dos monopólios e latifundiários nos grandes centros urbanos. Nesses espaços, o solo está dividido de acordo com a concentração populacional, em partes denominadas de área rural e área urbana e o que se nota é a constante monopolização da terra, tanto urbana como rural. Na área urbana estão os fugitivos do campo, os trabalhadores das indústrias e aqueles que vivem da prestação de serviços ou ainda os que possuem terras em meio às edificações, mantendo as tradições e culturas de propriedades da zona rural. As cidades grandes crescem desordenadamente e desestruturadas. Em meio a tudo isso, vários divergências são constatadas, como a facilitação de vários serviços urbanos oferecidos, mas os mesmo tempo não deixam de estar conectado o rural e urbano no mesmo espaço. A busca de um lugar na cidade nada mais é do que uma pretensa melhora nas condições de trabalho, que não se tem no campo e uma melhor qualidade de vida que a zona rural não oferece. Uma cidade, a partir de certo número de habitantes, deve-se preocupar em estruturar todo o seu perímetro urbano, fazendo um planejamento de seus bairros, quanto a suas habitações, rodovias, ferrovias, hospitais, cinemas, parques de lazer, áreas de esportes, áreas verdes, aeroportos, enfim tudo de que necessita uma cidade para ser bem organizada e ambientalmente saudável, com os vários espaços inclusos na cidade se dificulta ainda mais a organização social das comunidades que estão em meio a essa problemática.
Descrição:
Bezerra, W. S. O Rural Intrínseco ao Urbano na cidade de Campina Grande - PB. 2011. 76f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.