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O ensino da língua espanhola carrega o peso do termo “chato, dificil” , um prejulgamento que acomete não só a gramática espanhola, como também a portuguesa. No entanto, o ensino da gramática pode ser algo mais leve e atrativo, por tanto que o docente juntamente com o aluno colaborem. O professor buscando meios e métodos para ensiná-la, e os alunos se esforçando para participar e aprender. Por isso se faz necessário ir além do livro didático e buscar outras maneiras de passar o conhecimento, focando não só no conteúdo, mas também no aprendizado dos estudantes. O presente trabalho tem como objetivo: analisar a importância do ensino da gramática espanhola de forma contextualizada no ensino médio, com a utilização de metodologias ativas e/ou tradicionais, aplicadas em atividades/dinâmicas que tornem o ensino útil e produtivo para o aluno e o professor. Deste modo, foram desenvolvidos três objetivos específicos para alcançar o objetivo geral, sendo eles: a) Debater a respeito da gramática de língua espanhola e os meios para a ensiná-la de forma contextualizada; b) expor os pontos que dificultam a aprendizagem da gramática espanhola no ensino da língua e c) desenvolver actividades pensadas para ensinar a gramática espanhola em aula, analisando como são recebidas pelos alunos, se utilizam os usos gramaticais e se são viáveis para tal ensino/aprendizagem, sem deixar de passar os conteúdos com eficiência. Para desenvolver e analisar os objetivos presentes, foi necessário um estudo de caso, seguido de uma pesquisa bibliográfica, pois a pesquisa se desenvolveu na Escola Cidadã Integral Técnica José Leite de Souza, com o grupo de 1º ano F, onde foram planejadas algumas atividades, coletados e analisados os dados com base no objeto de pesquisa que é a gramática. As atividades realizadas tiveram como foco apresentar tópicos gramaticais através dos diferentes métodos dedutivos e indutivos, utilizando atividades tradicionais e lúdicas, apresentando a sua eficácia ou ineficácia. Para a fundamentação teórica, alguns teóricos foram extremamente importantes para a elaboração dos capítulos, sendo eles: Roitman (1981), Tezani (2006), Pizarro e Silva (2007), Alonso (2012), Ferreira (2013), Moura (2014), Antunes (2014), Camps (2015), Avelar (2017), Antunes (2017), Bosque (2018), Rodríguez y Ruiz (2020), Espinoza-Freire et al. (2020). Com o suporte dos autores foi possível debater a respeito da gramática espanhola, seu uso em sala de aula, assim como, ajudou a conhecer métodos e atividades que podem contribuir positivamente para tal ensino. Os resultados obtidos com esta pesquisa foram positivos, visto que, as atividades elaboradas e levadas para a turma de primeiro ano proporcionaram interação por parte dos alunos, dando contribuições e tirando dúvidas. Conclui-se que é muito importante ensinar gramática espanhola de forma lúdica, utilizando diferentes métodos e de forma contextualizada, para que o ensino-aprendizagem seja benéfico tanto para o professor quanto para o aluno. |
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