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O milho (Zea mays L.) é caracterizado no Brasil como uma cultura de extrema importância socioeconômica. Com isso, algumas práticas agrícolas podem ser adotadas para atuar no metabolismo da planta, estimular a atividade fotossintética, como a suplementação foliar. O magnésio (Mg) tem efeitos diretos na fisiologia vegetal, pois é constituinte da molécula de clorofila, além de cofator de várias enzimas fotossintéticas. Assim, foi testada a hipótese de que a suplementação com Mg foliar pode aumentar o crescimento do milho, estimulando a atividade fotossintética para a produção e translocação de açúcares. Com o objetivo de avaliar a influência do Mg foliar na atividade fotossintética do milho para estimular o crescimento, foi conduzido um experimento em campo, sob delineamento em blocos casualizados, com as seguintes dosagens: 0; 1; 2; 3 e 4 %, respectivamente (n= 5), como forma de suplementação. Foram avaliadas: altura de plantas (AP), diâmetro do colmo (DC), número de folhas secas (NFS) e número de folhas verdes (NFV), acúmulo de massa seca do colmo (MSC), da folha (MSF), do pendão (MSP) e total (MST), temperatura da folha (Tf), eficiência do uso da água (EUA) e eficiência da carboxilação (A/Ci). Maiores valores de MSC, MSF, MST, EUA, foram verificados nas doses de Mg foliar: 2,46; 2,93; 2,75; 2,53 e 2,52; respectivamente. A dose de Mg foliar de 4% apresentou menores resultados para: MSP, EUA e A/Ci, respectivamente. Portanto, a dose de 2,50% proporciona maior crescimento das plantas de milho. O crescimento do milho forrageiro é reduzido com a dose de 4,00% de magnésio foliar. A aplicação de magnésio foliar estimula a atividade fotossintética e o crescimento do sob condições de campo. |
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