dc.contributor.author |
Andrade, Larissa Fernandes Viana de |
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dc.date.accessioned |
2024-07-22T15:31:29Z |
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dc.date.available |
2024-07-22T15:31:29Z |
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dc.date.issued |
2024-06-27 |
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dc.identifier.other |
CDD 981.062 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/32444 |
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dc.description |
ANDRADE, Larissa Fernandes Viana de. Mulheres no cangaço: condição e fazer. 2024. 25f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em História) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2024. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Na primeira metade do século XX, cangaceiros e cangaceiras vagavam pelas terras nordestinas. Seriam bandidos ou heróis? O imaginário popular criou todo um discurso para compreender essas figuras ainda tão presentes em nossa memória. As mulheres faziam parte desse universo. Nesse sentido, trago a discussão da condição das mulheres no Cangaço. O objetivo deste trabalho é retratar a presença das mulheres nos bandos e a identidade que se criou a respeito delas. Assim, iremos retratar a violência e opressão que essas mulheres viviam, dentre as quais a mais famosa era Maria Bonita, e iremos falar sobre o legado e memória que estas mulheres nos deixaram. Fizemos uma pesquisa bibliográfica, por meio da qual pudemos ver dinâmicas das relações entre os homens e as mulheres. Elas usualmente ocupavam a posição de esposas, recebendo presentes e cuidados da parte dos homens, mas também viveram violências de diversas ordens. Entre as suas agencias, destaca-se a construção de um estilo para as vestimentas dos cangaceiros, tão fundamentais em nosso imaginário sobre o Cangaço, o sertão, a masculinidade sertaneja. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Luiz Mário Dantas Burity |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Cangaço |
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dc.subject |
Mulheres |
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dc.subject |
Maria Bonita |
pt_BR |
dc.title |
Mulheres no cangaço: condição e fazer |
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dc.type |
Other |
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