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Sementes sofrem processo contínuo de deterioração e conhecer este processo possibilita desenvolver métodos para determinar o potencial fisiológico e o vigor de sementes, evitando-se prejuízos. Objetivou-se, avaliar a eficiência do teste do pH do exsudato na verificação do potencial fisiológico de sementes de melancia. O experimento foi conduzido na estufa do setor de agroecologia e no Laboratório de Análises de Sementes Campus IV/UEPB, Catolé do Rocha-PB, entre setembro/2022 e julho/2023. Utilizou- se três lotes de sementes de melancia, avaliando-se: Primeira contagem de Germinação (PCG%); Germinação (G%); Emergência de Plântulas em Areia (EPA%); Índice de Velocidade de Emergência (IVE); Teste do pH do exsudato das sementes em quatro períodos de embebição (30; 60; 90 e 120 minutos), 12 tratamentos (T1= L1+30 min; T2= L1+60 min; T3= L1+90 min; T4= L1+120 min; T5= L2+30 min; T6= L2+60 min; T7= L2+90 min; T8= L2+120 min; T9= L3+30 min; T10= L3+60 min; T11= L3+90 min; T12= L3+120 min), com concentração de 1,8g.L-1 de carbonato de sódio e 0,5% fenolftaleína. Delineamento inteiramente casualizado, três repetições, as médias submetidas à análise de variância, teste de Tukey (5%) e correlação linear (r). Concluiu-se que o pH do exsudato de sementes, nos quatro tempos estudados, não foi capaz de separar os lotes de sementes de melancia em níveis de vigor, houve correlação significativa entre os testes do pH do exsudato com germinação, emergência de plântulas em areia e índice de velocidade de emergência, apresentando a mesma tendencia entre os testes na verificação do potencial fisiológico de sementes de melancia. |
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