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Esse trabalho tem como objetivo mostrar como o uso da ludicidade pode contribuir para o processo de inclusão e aprendizagem de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Buscou-se de modo específico verificar de que modo estratégias lúdicas, como jogos, podem favorecer com a didática utilizada pelos professores nos momentos de aprendizagem; discutir o conceito de TEA e ludicidade; e analisar como a ludicidade pode ser utilizada em sala de aula. Esta pesquisa é de natureza qualitativa e para a coleta de dados foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental, tendo como embasamento teórico leituras de livros e artigos. Para tanto foram consultados os seguintes autores e documentos legais: Abreu (2020), Beyer (2013), BNCC, Costa (2009), CF de 1988, DSM- 5, Gaiato (2018), Lei Nº 12.764, de 27 de Dezembro de 2012, Lei Nº 13.977, de 8 de Janeiro de 2020, Lima (2019), Luckesi (2022), Mantoan (2003), Massa (2015), Oliveira; Albrecht (2021), Resolução CNE/CEB N° 2, de 11 de Setembro de 2001, Santos (2008), Santos et al (2023), Sousa et al (2022), Souza (2022). A partir da pesquisa bibliográfica, foi possível observar que a ludicidade é um recurso fundamental para ser utilizado no ambiente de ensino, pois além de promover um ambiente acolhedor e inclusivo de forma que todos participem, contribui também para o processo de aprendizagem das crianças principalmente aquelas com transtorno do espectro autista, de forma prazerosa. Dessa forma, pode-se afirmar que a ludicidade é de fundamental importância para o desenvolvimento aprendentes e que precisa ser mais estudada e mais incorporada no ambiente de aprendizagem pelos professores. O trabalho está organizado da seguinte forma: Introdução, Metodologia, Inclusão Escolar, Transtorno do Espectro Autista, Ludicidade e TEA e por fim encontra-se a Conclusão e as Referências. |
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