UEPB - Repositório Digital

Protocolos para desinfecção de pincéis usados na odontologia em procedimentos restauradores com resina composta

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Antonino, Eutália Maria Veloso
dc.date.accessioned 2024-12-16T11:07:59Z
dc.date.available 2024-12-16T11:07:59Z
dc.date.issued 2024-10-29
dc.identifier.other CDD 617.692
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/33332
dc.description ANTONINO, Eutália. Protocolos para desinfecção de pincéis usados na odontologia em procedimentos restauradores com resina composta. 2024. 17 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024. pt_BR
dc.description.abstract Os pincéis odontológicos são frequentemente utilizados em restaurações com resina composta para garantir melhores resultados estéticos e funcionais. Esses pincéis não são descartáveis, devendo ser descontaminados após cada uso para garantir a biossegurança e prevenir a contaminação cruzada. Não foi identificado na literatura nenhum protocolo de descontaminação desses pincéis. Portanto, o objetivo deste estudo foi identificar as práticas de descontaminação de pincéis odontológicos empregadas por graduandos de odontologia, assim como, avaliar diferentes protocolos de descontaminação. Inicialmente foi elaborado um questionário online (Google Forms), estruturado por um profissional da área de odontologia restauradora, para aplicação entre os estudantes de odontologia da UEPB Campus I. Posteriormente, cinco protocolos de descontaminação foram avaliados com base nas respostas obtidas: 1) álcool etílico 70%; 2) digluconato de clorexidina 2%; 3) digluconato de clorexidina 0,12%; 4) detergente enzimático ou 5) hipoclorito de sódio 1%. A solução salina foi usada como controle negativo. Os pincéis foram inicialmente contaminados com saliva, logo após imersos por 30 segundos em cada solução teste. A descontaminação foi avaliada com base na contagem das unidades formadoras de colônia (UFC/mL), após 48 horas de incubação, a 37ºC. Os 130 questionários distribuídos retornaram. Do total, 87,7% dos estudantes informaram que utilizam pincéis odontológicos e 98,2% consideram que os pincéis podem ser meios de contaminação cruzada. Os métodos de descontaminação mais utilizados foram álcool 70% (94%), digluconato de clorexidina 2% (24%) ou hipoclorito de sódio 1% (13%). Na análise microbiológica, ambas concentrações do digluconato de clorexidina (2% e 0,12%), o detergente enzimático e o hipoclorito de sódio 1% inibiram completamente o crescimento de colônias de microorganismos. O álcool 70% reduziu significativamente o crescimento de microorganismos, mas não zerou a contagem de UFC/mL. A descontaminação dos pincéis odontológicos com digluconato de clorexidina 2%, digluconato de clorexidina 0,12%, detergente enzimático ou com hipoclorito de sódio 1%, por 30 segundos, apresenta maior poder de descontaminação. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Profa. Dra. Edja Maria Melo de Brito Costa pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Material biomédico pt_BR
dc.subject Digluconato Clorexidina pt_BR
dc.subject Dentística pt_BR
dc.subject Estética Dentária. pt_BR
dc.subject Biossegurança pt_BR
dc.title Protocolos para desinfecção de pincéis usados na odontologia em procedimentos restauradores com resina composta pt_BR
dc.type Other pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta