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Este presente trabalho aborda sobre a vida de Mary Wollstonecraft Godwin (1797-
1851), conhecida popularmente como Mary Shelley. Assim, abordamos o percurso
feito pela escritora para a criação de seu romance Frankenstein (1818), para isso,
realizamos uma análise de cenas do filme Mary Shelley (2017). A pesquisa surgiu da
importância de falar sobre autoria feminina. O objetivo do trabalho é analisar o
processo da escrita feminina através de Mary Shelley e suas inspirações ao formular
o monstro de Frankenstein. Na metodologia, o trabalho apresenta uma abordagem
qualitativa, de natureza básica, sendo uma pesquisa exploratória. Como
fundamentação teórica, será utilizado Motta (2016) na contextualização histórica.
Duby e Perrot (1990), Tedeschi (2016), Sousa e Dias (2013) na questão do feminino
e na escrita feminina. Virgínia Woolf com Um Teto Todo Seu e Mary Wollstonecraft
com Uma Reivindicação dos Direitos da Mulher. Guimarães (2018) e Faria (2023)
falam da biografia de Mary Shelley. Nas análises do cinema, Martín (2005), Bordwell
e Thompson (2013), Stam (2008) e Hutcheon (2013), ajudam na compreensão das
obras cinematográficas. Como resultado, através do trabalho foi possível ampliar a
vida de Mary Shelley por meio da visão da cineasta Haifaa Al-Mansour, que traz o
olhar de autodescoberta para o processo de escrita de Frankenstein. |
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