Resumo:
Este trabalho objetiva analisar a simbologia da morte na cultura africana como
uma analogia a ancestralidade e a formação de culturas em Moçambique no
romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003) de Mia
Couto, procurando observar no personagem Marianinho como uma figura
responsável pela continuidade da tradição deixada com a morte do ascentral
Dito Mariano. Utilizamos os estudos de Bezerra (2012), Ferreira (2007), Silva
(2010), entre outros, que nos possibilitem mostrar que por trás dos
personagens, o autor procura enaltecer as tradições moçambicanas sem deixar
de lado o valor à cultura do colonizador com isso tornar uma Moçambique em
reconstrução de culturas.
Descrição:
PONTES, D. S. de. A morte e a ancestralidade: em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra de Mia Couto. 2014. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2014.