dc.contributor.author |
Silva, Maria Eunides Câmara da |
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dc.date.accessioned |
2014-08-28T11:46:04Z |
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dc.date.available |
2014-08-28T11:46:04Z |
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dc.date.issued |
2014-08-28 |
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dc.identifier.other |
CDD 801.953 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4863 |
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dc.description |
SILVA, M. E. C. da. A manutenção do regime escravocrata após abolição em "Menino de Engenho" de José Lins do Rego. 2014. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Catolé do Rocha, 2014. |
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dc.description.abstract |
Este artigo discorre sobre o regime de trabalho no período pós abolição, com base na leitura do romance ―Menino de engenho‖ de José Lins do Rego. A análise da obra em questão foi realizada no sentido de discutir o que mudou na vida dos escravos com a promulgação da Lei Áurea; quais os aspectos divergentes e convergentes entre as modalidades de trabalho escravo e trabalho livre e quem foi mais beneficiado com a abolição do regime escravagista. O trabalho foi realizado com base no aporte teórico de Ribeiro (2006), Candido (2010), Lukács (2006) dentre outros. Após a pesquisa realizada constatamos que, conforme a representação literária da obra objeto de nossa pesquisa, o trabalho escravo não foi totalmente erradicado com a abolição, as duas modalidades de trabalho são retratadas como bastante semelhantes e que, com a abolição, o coronel continuou sendo o mais beneficiado em termos econômicos. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Marta Lúcia Nunes |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Regime escravagista |
pt_BR |
dc.subject |
Abolição |
pt_BR |
dc.subject |
Representação literária |
pt_BR |
dc.title |
A manutenção do regime escravocrata após abolição em "Menino de Engenho" de José Lins do Rego |
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dc.type |
Other |
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