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O objetivo desse estudo foi verificar a presença da depressão e da autoestima em idosos
que frequentam a Universidade Aberta à Maturidade (UAMA) antes e após o término
do primeiro semestre. É um estudo descritivo analítico, do tipo longitudinal, com uma
abordagem quantitativa, realizada com idosos que frequentam a UAMA no município
de Campina Grande-PB. A amostra foi composta por 34 idosos, 31 do sexo feminino e 3
do sexo masculino, com idade variando entre 60 a 86 anos em um universo de 50
idosos. Entretanto, destes ficaram na amostra 33, devido aos critérios de inclusão.
Foram verificadas as variáveis: sociodemográficas (sexo, idade, estado civil,
escolaridade, profissão e renda), assim como a autoestima e depressão. As informações
estatísticas foram obtidas com auxílio do aplicativo estatístico SPSS, versão 15.0, no
qual foi feita a análise. Dos 34 idosos, a faixa etária prevalente foi de 60 a 69 anos
(64,0%), com predominância no sexo feminino (90,9%) Quanto ao estado civil, 21,2%
eram casados. Com relação à escolaridade, prevaleceu o ensino médio com 33,3%. A
condição de aposentados foi referida pela maioria (51,5%). A depressão apresentou-se
com suspeição em apenas um idoso após o término do semestre e a autoestima se
manteve constante e elevada. De acordo com os resultados pode-se inferir que a
Universidade Aberta à Maturidade - UAMA tem contribuído de forma positiva para o
bem-estar de idosos, atuando como mediador de uma velhice bem-sucedida. |
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