dc.contributor.author |
Silva, Rayssa Soares da |
|
dc.date.accessioned |
2014-09-23T18:36:53Z |
|
dc.date.available |
2014-09-23T18:36:53Z |
|
dc.date.issued |
2014-09-23 |
|
dc.identifier.other |
CDD 577 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5152 |
|
dc.description |
SILVA, R. S. da.
Dieta de Eucinostomus argenteus (BAIRD & GIRARD,
1855) (Perciformes: Gerreidae) em um estuário negativo do
Nordeste do Brasil. 2013. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2013. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O estudo dos hábitos alimentares não só fornece informações acerca dos aspectos biológicos,
ecológicos, fisiológicos e comportamentais dos peixes, como também auxilia na compreensão
do ecossistema como um todo. Os estuários são ecossistemas costeiros de extrema
importância para muitas espécies de peixes que o utilizam durante ou em parte de seu ciclo de
vida, como área de alimentação e de berçário. Entre estas espécies encontramos o gerreídeo
Eucinostomus argenteus. Conhecido como carapicu, está largamente distribuído ao longo da
costa brasileira. Apesar de estar presente na maioria dos ecossistemas costeiros, o estudo de
seu modo de vida ainda é escasso para estuários negativos. Deste modo, este trabalho visa
analisar se o gradiente de salinidade negativo proporciona variação na dieta de E. argenteus.
Este estudo foi realizado no estuário hipersalino e negativo do rio Tubarão – RN durante os
meses de março, abril e julho de 2012. As amostragens foram realizadas em doze pontos
distribuídos em três áreas definidas de acordo com o gradiente de salinidade (Inferior,
Intermediário e Superior). Espacialmente, a maior abundância numérica foi registrada na
região Superior do estuário, devido à alta salinidade e à baixa profundidade. Foram analisados
415 estômagos. Os indivíduos juvenis (CT < 60mm) apresentaram hábito zooplanctônicos,
alimentando-se principalmente de Cyclopoida. Já os adultos (CT > 60mm) utilizaram mais
organismos bentônicos na dieta. Esta variação ontogenética está diretamente ligada ao
aumento da amplitude bucal dos indivíduos. Os resultados confirmaram o elevado espectro
alimentar da espécie, possibilitando uma estratégia oportunista que garante seu sucesso nos ambientes que habita. |
pt_BR |
dc.description.sponsorship |
Orientador: André Luiz Machado Pessanha |
pt_BR |
dc.language.iso |
other |
pt_BR |
dc.subject |
Ecologia trófica |
pt_BR |
dc.subject |
Peixes |
pt_BR |
dc.subject |
Ecossistema costeiro |
pt_BR |
dc.subject |
Fauna |
pt_BR |
dc.title |
Dieta de Eucinostomus argenteus (BAIRD & GIRARD, 1855) (PERCIFORMES: GERREIDAE) em um estuário negativo do Nordeste do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Other |
pt_BR |