Resumo:
O mal do século, assim que o estresse está sendo considerado, como uma epidemia semelhante àquelas que em épocas como a idade média dizimou populações. Já o estresse ocupacional, é problema a ser considerado na atualidade, pois são alarmantes os índices de incapacitação temporária ao trabalho e aposentadoria precoce. O ambiente da UTI em si é gerador de uma atmosfera emocionalmente comprometida e estressante e o fisioterapeuta inserido nesse ambiente estará exposto a isso. OBJETIVO: Investigar o nível de estresse entre os fisioterapeutas que trabalham na Unidade de Terapia Intensiva de hospitais públicos no município de Campina Grande/PB. MÉTODO: A pesquisa teve caráter descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, desenvolvida em dois hospitais públicos da cidade de Campina Grande/PB. Foram utilizados dois questionários, um para identificar os dados sociodemográficos, incluindo as variáveis sexo, idade, estado civil, número de filhos, tempo de formação e informações sobre sua atuação e um segundo questionário, o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) para a avaliação do estresse. RESULTADOS: Apenas 40% dos participantes estavam em alguma fase do estresse, a fase de alerta aparece com 0%, a de resistência com 25%, quase-exaustão 10% e exaustão 10%. Sendo 35% do sexo feminino e apenas 5% do sexo masculino. E os 60% restante encontravam-se sem estresse. CONCLUSÃO: O estudo identificou que o nível de estresse entre os fisioterapeutas não é elevado.
Descrição:
MACEDO, M. A.
Nível de estresse em fisioterapeutas que atuam na UTI de hospitais públicos no município de Campina
Grande/PB. 2011. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.