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A morte como determinante da totalidade da presença

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dc.contributor.author Maia, Rosinete de Lima
dc.date.accessioned 2014-12-22T11:44:29Z
dc.date.available 2014-12-22T11:44:29Z
dc.date.issued 2014-12-22
dc.identifier.other CDD 190
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6518
dc.description Maia, R. de L. A morte como determinante da totalidade da presença. 2014. 51f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisana obra Ser e Tempo (1927), de Martin Heidegger (1889-1976) filósofo alemão tido como um dos maiores pensadores do século XX, e a concepção do citado autor acerca da constituição do ser no mundo dentro da temporalidade, a temporalidade da presença construída na contagem do tempo. Essa construção do ser segundo Heidegger, se realiza dentro da cotidianidade que permeia o ser do nascimento até a morte. Nós nunca somos, mas podemos ser é dessa forma que dentro dessa cotidianidade abrem-se para nós as possibilidades da presença que está relacionada com o seu poder-ser trazendo-nos assim a ideia de devir, que nos remete assim à não totalidade que é uma pendência do ser. Há na presença uma não-totalidade contínua e ineliminável que encontra seu fim com a morte. Cabe na própria presença o sentido existencial de seu chegar ao fim e mostrar que esse findar pode constituir todo o ser desse ente que existe. Heidegger busca a resposta à questão do sentido do ser em geral, e a possibilidade de ordenar essa que é uma questão fundamental para a ontologia. A morte é a condição ontológica aceita impreterivelmente pela presença, e como possibilidade coloca em jogo o ser-no-mundo dessa presença. É a morte a possibilidade da impossibilidade de presença mostrando-se como a possibilidade mais própria, irremissível e insuperável. A morte pertence a própria presença reclamando-a como singular. Sendo assim a presença só será ela mesma quando se der essa possibilidade. A morte enquanto a possibilidade mais própria, irremissível e insuperável é certa, e é ela quem delimita a totalidade da presença. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: José Arlindo de Aguiar Filho pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Filosofia Moderna pt_BR
dc.subject Ser pt_BR
dc.subject Temporalidade pt_BR
dc.subject Morte pt_BR
dc.title A morte como determinante da totalidade da presença pt_BR
dc.type Other pt_BR


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