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Este trabalho propõe uma reflexão referente aos desdobramentos do forró diante dos estudos
historiográficos, pensando a respeito de suas (re)significações para a compreensão da
trajetória musical. Busca-se compreender e, acima de tudo, resgatar os caminhos adotados
pelo forró nordestino, tendo como recorte temporal o trilhar dos anos 1940 até 1991. A partir
dos novos olhares propugnados pela História Cultural, toma-se como eixo condutor da
discussão o gênero musical pensando enquanto uma fonte documental de grande relevância e
que emerge de um dado contexto cultural e social. Para fundamentar esse estudo, partimos de
autores como Durval Muniz, Sandra Pesavento, Vainfas e Expedito Leandro Silva. Nesse
sentido e considerando a inserção dessa linguagem ao fazer historiográfico, realizou-se uma
pesquisa que objetiva enfatizar a trajetória difícil e persistente de tal manifestação musical, a
qual se adaptou a diversos segmentos de público e, além disso, quebrou vários preconceitos
sociais, tornando-se um gênero ativo e atuante. |
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