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A sociedade contemporânea passou a discutir, com bastante veemência, a problemática da violência proveniente do ambiente educacional. O Bullying, como é denominado, não pode ser considerado um fenômeno recente, visto que o mesmo possui indícios que surgiu concomitantemente à própria fundação das instituições educacionais, ou seja, podemos concluir que essa prática é tão antiga quanto à origem das instituições educacionais. Desse modo, mesmo sendo considerado algo bastante antigo, o mesmo só passou a ser pesquisado a partir da década de 70, impulsionado pelas “novas demandas” apresentadas pela sociedade que, por sua vez, começaram a refletir, de maneira analítica (científica), sobre o alarmante aumento dos índices de violência praticada nas instituições educacionais. Nesse contexto, a escola além de ser um ambiente de formação educacional/profissional (voltado para inserção dos jovens no mercado produtivo) torna-se um locus que passa a auxiliar na composição da personalidade dos mesmos. Partindo dessas premissas, que apontam a problemática da violência no ambiente escolar como um dos problemas que permeiam as instituições educacionais; procuramos desenvolver um projeto monográfico que têm por objetivo analisar, bibliograficamente, a maneira como alguns pesquisadores estão analisando o fenômeno do bullying e identificar as possíveis alternativas que vêm sendo dadas aos casos de agressividade praticados no ambiente escolar. Nesse sentindo, nosso propósito será apenas o de apresentar algumas possibilidades e/ou lançar luzes em torno do fenômeno sem procurar, em hipótese alguma, esgotar a problemática. |
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