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Memória e políticas públicas: a construção da identidade quilombola na comunidade negra Senhor do Bonfim

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dc.contributor.author Santos, Geilza da Silva
dc.date.accessioned 2015-02-11T16:11:24Z
dc.date.available 2015-02-11T16:11:24Z
dc.date.issued 2015-02-11
dc.identifier.other CDD 305.8
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6700
dc.description Santos, G. da S. Memória e políticas públicas: a construção da identidade quilombola na comunidade negra Senhor do Bonfim. 2014. 66f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. pt_BR
dc.description.abstract A questão quilombola na atualidade vem tendo novos olhares, especialmente em comunidades rurais negras na qual o termo “remanescentes” se sustenta por novas ressignificações. A rele-vância deste trabalho consiste, portanto, em propiciar reflexões sobre as novas identidades que foram construídas através deressemantizações do termo quilombo, advindas de uma dis-cussão em relação a esse conceito, não como resíduos de antigos quilombos, como resquícios históricos, mas a partir da sua forma atualizada, denominados quilombos contemporâneos. Sendo assim, a Comunidade Negra Senhor do Bonfim localizada no município de Areia-PB se insere nesse quadro, formada a partir de indivíduos que trabalharam nos tempos áureos do Engenho Bom Fim, na condição de morador se instalando na região, passando por gerações. Desta maneira este trabalho teve como finalidade analisar sobre a construção de uma identi-dade, a identidade quilombola, pautada nas relações com a memória e as políticas implantadas na comunidade, após o reconhecimento. Tendo por objetivo principal analisar como identida-des são construídas em meio a determinados contextos, mostrando desta maneira que a identi-dade é móvel.A problemática em relação a essa questão surgiu a partir de inquietações de como essa comunidade construiu essa nova identidade, tendo em vista que antes esses sujeitos sociais não se percebiam enquanto remanescentes quilombolas. Como aporte teóricos teremos Fredrich Barth (1998), Verena Alberti (2005), Tomas Tadeu (2012), Roger Chartier (1988) e Maurice Halbacwhs (1990), para que assim possamos discutir sobre a identidade quilombola, caminhando pelo viés da memória coletiva embasados pelos discursos emitidos pelos mora-dores da comunidade. Para isto, fizemos uso da História oral, com a aplicação de questioná-rios estruturados e semi estruturados com a comunidade, tentando perceber a construção de uma nova identidade, surgida a partir da luta pelo território. Em busca das respostas da pro-blemática a que nos propomos utilizaremos de algumas fontes historiográficas, tais como rela-tos orais e textos bibliográficos. Dessa maneira podemos constatar que a partir da luta pelo território, assumiram a identidade quilombola e quando galgam o desejado, ou seja, o reco-nhecimento, vem as políticas públicas que consequentemente contribuem para uma afirmação dessa identidade, haja vista os benefícios que foram conquistados a partir do reconhecimento enquanto Comunidade quilombola. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Maria Lindaci Gomes de Souza pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Quilombola pt_BR
dc.subject Identidade pt_BR
dc.subject Memória pt_BR
dc.subject Políticas Públicas pt_BR
dc.title Memória e políticas públicas: a construção da identidade quilombola na comunidade negra Senhor do Bonfim pt_BR
dc.type Other pt_BR


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