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Prevalência de distúrbios tireoidianos em um laboratório de análises clínicas de Campina Grande

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dc.contributor.author Lima, Kamila Karoliny Ramos de
dc.date.accessioned 2015-02-25T14:38:48Z
dc.date.available 2015-02-25T14:38:48Z
dc.date.issued 2015-02-25
dc.identifier.other CDD 616. 44
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6802
dc.description LIMA, K. K. R. de. Prevalência de distúrbios tireoidianos em um laboratório de análises clínicas de Campina Grande. 2014. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. pt_BR
dc.description.abstract Atualmente, os distúrbios da glândula tireoide estão entre as principais doenças de evolução crônica. A secreção dos hormônios tireoidianos tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3) é regulada pela ação do hormônio estimulante da tireoide, o TSH (tireotrofina), sintetizado pela hipófise anterior. As quantidades circulantes desses hormônios devem estar em constante equilíbrio no organismo, pois o aumento ou a diminuição dos níveis séricos destes provocam reações negativas no organismo. A principal disfunção associada à glândula tireóide é o hipotireoidismo, que afeta mais as mulheres. O hipertireoidismo é outra disfunção que também acomete mais as mulheres, porém esta alteração é menos frequente e mais grave. O objetivo deste trabalho foi detectar a prevalência dos distúrbios tireoidianos em um grupo de indivíduos atendidos por um laboratório particular de análises clínicas na cidade de Campina Grande. O presente estudo teve caráter transversal, descritivo e quantitativo, a partir de análise documental. Foram selecionados aleatoriamente 1000 pacientes do atendimento do laboratório e como critério de inclusão, foram selecionados indivíduos de ambos os sexos e variadas faixas etárias que realizaram os exames TSH, T4 Livre, Anti-TPO, T3 e T4 totais ou livres. Os resultados apontaram que 38,3% (n=359) dos indivíduos desta pesquisa apresentaram algum tipo de distúrbio tireoidiano, sendo que 83,6% (n=300) apresentaram hipotireoidismo e apenas 16,4% (n=59) apresentaram hipertireoidismo. As disfunções tireoidianas merecem atenção no que diz respeito ao tratamento medicamentoso e ao monitoramento através das dosagens hormonais, por isso a participação dos laboratórios no diagnóstico e monitoramento contínuo dos distúrbios da tireoide é imprescindível, tendo em vista que uma vez diagnosticado, o paciente deve iniciar o tratamento correto o mais rápido possível, e realizar periodicamente um acompanhamento médico para avaliação da eficácia desse tratamento. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Josimar dos Santos Medeiros pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Tireóide pt_BR
dc.subject Hipotireoidismo pt_BR
dc.subject Hormônios pt_BR
dc.subject Hipertireoidismo pt_BR
dc.title Prevalência de distúrbios tireoidianos em um laboratório de análises clínicas de Campina Grande pt_BR
dc.type Other pt_BR


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