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Prevalência em sintomas álgicos em obesos

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dc.contributor.author Macêdo, Heloiza Maria Pereira de
dc.date.accessioned 2016-01-15T18:10:11Z
dc.date.available 2016-01-15T18:10:11Z
dc.date.issued 2015-06-08
dc.identifier.other CDD 616. 398
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8210
dc.description MACÊDO, H. M. P. de M. Prevalência em sintomas álgicos em obesos. 2015. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015. pt_BR
dc.description.abstract A obesidade é um dos problemas mais importantes que a Saúde Pública enfrenta hoje no Brasil e em outros países do mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que, atualmente, nos países desenvolvidos, essa seja o principal problema de saúde a enfrentar. Ela traz grandes repercussões para a saúde, atingindo vários sistemas e sendo responsável por uma parcela considerável de agravos de patologias ou de surgimentos de outras. Dentre essas, podem-se encontrar aquelas relacionadas ao sistema musculoesquelético. O Objetivo desse trabalho foi identificar a prevalência de sintomas álgicos em obesos. Trata-se de um estudo do tipo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, realizado no conjunto Serra da Borborema – Campina Grande/PB, em abril de 2015, com amostra do tipo probabilística, composta por 28 indivíduos (sexo masculino e feminino), com IMC ≥ 30. Através da aplicação de um questionário sociodemográfico e do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Os dados numéricos foram analisados através da estatística descritiva (média e desvio-padrão), utilizando-se da planilha eletrônica Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 18.0 para Windows. Foi possível observar que no quesito relacionado à presença anual e semanal de sintomas osteomusculares verificou-se ocorrência desses, principalmente, na região lombar (67,9%), tornozelos/pés (67,9%) e punhos/mãos/dedos (60,7%). No aspecto de incapacidade em exercer atividades normais em decorrência de algum problema osteomuscular, 21,4% disse que foi incapacitado por queixas nos ombros, tornozelos/pés, 14,3% por queixas na região lombar, quadris/coxas, joelhos, 7,1% pescoço, punhos/mãos/dedos, região dorsal e apenas 3,6% no cotovelo e antebraço. Ao analisar os dados dessa pesquisa observamos que sintomas osteomusculares como dor, desconforto ou dormência são reais na vida de muitos obesos, independente do grau de obesidade em que ele se encontra. As áreas mais acometidas foram punhos/mãos/dedos, coluna vertebral (região lombar), tornozelos e pés. Foi evidenciado através deste trabalho que há ocorrência de sintomas álgicos em obesos. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Alba Lúcia da Silva Ribeiro pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Obesidade pt_BR
dc.subject Sistema musculoesquelético pt_BR
dc.subject Dor pt_BR
dc.title Prevalência em sintomas álgicos em obesos pt_BR
dc.type Other pt_BR


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