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O objetivo principal deste estudo foi investigar se as estratégias de enfrentamento de problemas, mais conhecidas
como Coping, podem explicar o Bem-estar subjetivo de pessoas idosas. Participaram 381 pessoas com idade
média de 71,50 anos (DP =8,0), com maioria do sexo feminino (73,4%). Responderam aos seguintes
instrumentos: Mini-Exame do Estado Mental, Escala Modo de Enfrentamento de Problemas, Escala de
Satisfação com a Vida, Escala de Afetos Positivos e Negativos e questões demográficas. Foram realizadas
análises de correlação de Pearson, teste t de Student e regressões lineares múltiplas (Stepwise). Os resultados
indicaram que as práticas religiosas e pensamentos fantasiosos foram as estratégias de enfrentamento mais
utilizadas, a busca por suporte social não apresentou correlação com o bem-estar subjetivo. Entre as estratégias,
o foco no problema explicou positivamente e o foco na emoção negativamente o bem-estar subjetivo dos
participantes. Por fim, para manutenção de níveis elevados de bem-estar subjetivo, o foco no problema
apresentou-se como recurso psicossocial importante. |
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