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Introdução: Com a vivência do climatério é observando na mulher o
aumento no tecido adiposo e potencialização da sarcopenia levando a uma
ineficácia dos músculos respiratórios e prejuízos na aptidão cardiorrespiratória.
Objetivo: Verificar a influência do perfil antropométrico, da força muscular
respiratória (FMR) e expansibilidade torácica (ET) no consumo máximo de oxigênio
(VO
) em mulheres menopausadas praticantes e não praticantes de atividade
física. Metodologia: Caracteriza-se como estudo transversal, descritivo e analítico,
do qual participaram 61 mulheres climatéricas sendo 34 praticantes de atividade
física e 27 não praticantes. Foram coletados dados referentes à idade, variáveis
antropométricas, FMR através da Manovacuometria, ET pela cirtometria e VO
2máx
através do teste de uma milha. Resultados: A amostra foi classificada com média
etária 66,15 (±6,45 anos) apresentando sobrepeso/obesidade, com VO
fraco
para a idade. Todas as variáveis apresentaram correlação significativa com o VO
máx., exceto a FRM, entre as praticantes de atividade física. Para as não
praticantes, apenas o Coeficiente de expansibilidade axilar (CEAx) apresentou
correlação significativa com o VO
. A idade, o índice de massa corporal e o CEAx,
conjuntamente, explicaram 68,5% (R
2máx
2
= 0,685) da variação do VO
máx. no grupo
praticante. Entre as não praticantes, apenas o CEAx, apresentou relação
significativa com o VO
2
máx. (p<0,05), explicando 28,4% (R
2
2
= 0,284) da variação
deste. Conclusão: Foi observado que as variáveis de gordura influenciam
negativamente no VO
e o CEAx positivamente em mulheres praticantes de
atividade física. Naquelas não praticantes apenas o CEAx mostrou-se
proporcionalmente influente no VO
2máx
2máx. |
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