dc.contributor.author |
Feliciano, Nivian Mirelly Moraes |
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dc.date.accessioned |
2016-01-15T18:35:10Z |
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dc.date.available |
2016-01-15T18:35:10Z |
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dc.date.issued |
2014-07-01 |
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dc.identifier.other |
CDD 618. 175 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8332 |
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dc.description |
FELICIANO, N. M. M. Análise da influência do perfil antropométrico sobre a força muscular respiratória e a expansibilidade torácica em mulheres menopausadas. 2014. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: Um aumento do conteúdo abdominal evidenciado no climatério
pode contribuir para alterações na mecânica respiratória levando a uma redução da
eficiência da musculatura respiratória. Objetivo: Avaliar a influência do perfil
antropométrico sobre a Força Muscular Respiratória (FMR) e a Expansibilidade
Torácica (ET) em mulheres menopausadas praticantes e não praticantes de
atividade física. Metodologia: Caracteriza-se como estudo transversal, descritivo e
analítico, do qual participaram 68 mulheres climatéricas. Foram coletados dados
referentes à idade, variáveis antropométricas, ET e FMR. A ET foi avaliada por meio
da cirtometria torácica em três regiões, obtendo-se posteriormente o coeficiente
respiratório. As pressões inspiratória e expiratória máxima (PImáx e PEmáx) foi
avaliada por meio da manovacuometria refletindo a FMR. Resultados: A amostra foi
classificada em risco cardiovascular aumentado substancialmente, apresentando
valores de Índice de Massa Corpora (IMC) e Circunferência Abdominal (CA) acima
da normalidade. Houve diferença significativa para PImáx e Pemáx (Obtida x
Prevista) apenas no grupo de mulheres inativas, com variação de 23,0% na PImáx e
31,5% na PEmáx. Quando comparado o grupo praticante com o não praticante a
PImáx obtida variou 20,0% e a PEmáx 29,5%. Cerca de 30% da variação da PImáx
foi explicada pelo aumento da idade (R
2
= 0,28) em ambos os grupos. Houve
diferença significativa apenas para o coeficiente de expansibilidade axilar entre as
mulheres ativas e inativas. O IMC e CA apresentaram correlação negativa e
significativa nas três regiões avaliadas. Conclusão: Diante dos resultados obtidos,
conclui-se que a gordura abdominal não influenciou na FMR, porém correlacionouse
negativamente
com
a
ET. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Giselda Félix Coutinho |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Climatério |
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dc.subject |
Perfil antropométrico |
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dc.subject |
Pressão respiratória |
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dc.subject |
Expansibilidade torácica |
pt_BR |
dc.title |
Análise da influência do perfil antropométrico sobre a força muscular respiratória e a expansibilidade torácica em mulheres menopausadas |
pt_BR |
dc.type |
Other |
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