Resumo:
Este artigo trata de trazer reflexão sobre o ensino de língua e o preconceito lingüístico em sala de aula. Constatamos que na maioria das vezes é comum a escola não discutir no ensino de língua a questão da variação lingüística contribuindo assim com o preconceito linguístico. Nossa intenção é mostrar a intenção a ausência da relação língua e variação, conhecer a importância do estudo da língua e suas variações e compreender que esse preconceito não ter justificativa ou fundamento. As hipóteses norteadoras desta reflexão são duas: Diante disso, frente ao preconceito linguístico, como pode a escola conscientizar sobre os mitos em torno do preconceito linguístico? Que papel, especificamente, o professor de língua portuguesa pode desempenhar para esclarecer sobre tal preconceito e diminuí-lo no ambiente escolar? Eis um problema de pesquisa que buscamos respostas ou possíveis caminhos. Diante de tal problema temos uma pergunta geral que norteia a nossa pesquisa: Como se dá o preconceito linguístico dentro do ambiente escolar, isto é, quais são as suas causas, modos de disseminação e seus reflexos dentro da escola?
Nessa perspectiva, esse trabalho visa mostrar a sociedade, que não existe fundamentação para o preconceito linguístico e que devemos combater essa pratica, para que possamos viver em mundo linguístico mais justo e democrático.
Assim esse artigo é uma pesquisa bibliográfica baseado nas idéias de Marcos Bangno (1999,2007), Travaglia(1997), Pcns (1998) e a Ocem, buscamos chegar a um consenso que propicie a diminuição dos efeitos do preconceito linguístico no ensino de língua.
Descrição:
SILVA, E. P. da. Preconceito linguístico e ensino de língua. 2014. 17f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2016.