dc.contributor.author |
Nascimento, Rayssa Nunes da Mota |
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dc.date.accessioned |
2016-03-08T20:16:43Z |
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dc.date.available |
2016-03-08T20:16:43Z |
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dc.date.issued |
2014-12-04 |
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dc.identifier.other |
CDD 616.157 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8991 |
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dc.description |
NASCIMENTO, R. N. da M. Conhecimento dos cirurgiões-dentistas frente ao atendimento de pacientes com coagulopatias hereditárias. 2014. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As coagulopatias hereditárias têm como característica comum a redução da formação de
trombina, fator essencial para a coagulação do sangue. Pacientes acometidos podem
apresentar sangramentos de gravidade variável, espontâneos ou pós-traumáticos, presentes ao
nascimento ou diagnosticados ocasionalmente. Este trabalho objetivou avaliar o grau de
conhecimento dos cirurgiões-dentistas de Unidades Básicas de Saúde da Família do município
de Campina Grande-PB quanto ao atendimento de pacientes com coagulopatias hereditárias.
A coleta dos dados se deu através de um questionário contendo informações acerca do tempo
de formação acadêmica, definição das diáteses hemorrágicas, sinais clínicos de distúrbios
hemorrágicos, métodos de hemostasia da cavidade bucal, técnicas anestésicas, tratamento
periodontal, tratamento endodôntico, sangramentos gengivais pós-esfoliação de dente decíduo
e exodontias. Participaram da pesquisa 24 cirurgiões-dentistas, 12 tinham menos de 15 anos
de formados e 12 mais de 15 anos de formados. Em relação aos achados clínicos que
determinam a possível presença de distúrbio hemorrágico, 44% afirmaram que são: púrpura,
sangramento gengival espontâneo e hemartrose. Os pacientes considerados de risco elevado
para o tratamento odontológico foram: pacientes sem distúrbios hemorrágicos revelados, mas
com exames complementares alterados; pacientes em tratamento com ácido acetilsalicílico e
pacientes em tratamento com anticoagulante por via oral. A maioria dos profissionais (68%)
não considerou a utilização de sugadores de saliva como risco para sangramento bucal. Os
procedimentos odontológicos que os profissionais não se sentiram seguros a executar nesse
tipo de paciente, foram: exodontias (88%); tratamento periodontal cirúrgico (76%); raspagem
e alisamento corono-radicular (28%); anestesia do nervo alveolar inferior ou outros (24%);
tratamento endodôntico (20%) e anestesia infiltrativa (8%). A média de acertos foi de 50% do
questionário. Os dados obtidos na pesquisa mostraram que o conhecimento dos cirurgiões dentistas
das Unidades Básicas de Saúde da Família do município de Campina Grande-PB
não é satisfatório, havendo dúvidas sobre a maioria dos tratamentos odontológicos
direcionados aos pacientes com coagulopatias hereditárias. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Raquel Cristina Barboza Gomes |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Transtorno hemorrágico |
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dc.subject |
Coagulação sanguínea |
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dc.subject |
Transtorno hemostático |
pt_BR |
dc.title |
Conhecimento dos cirurgiões-dentistas frente ao atendimento de pacientes com coagulopatias hereditárias |
pt_BR |
dc.type |
Other |
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