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Atualmente, a valorização da experimentação nas escolas de nível médio vem
aumentado, mas esse índice ainda não é tão bom, diante das renovações que a
educação vem sofrendo, até então, são adotados pela maioria dos professores um
ensino tradicional, sem métodos que possam diversificá-lo. Portanto, nesse sentido
busca-se uma metodologia diferenciada que envolva as atividades experimentais
apresentando aos discentes a importância de realizá-las dentro de um laboratório
químico. Sendo assim, esta pesquisa tem como finalidade mostrar como estão
sendo expostas as aulas de Química nas turmas dos 3ºs (terceiros) anos dos turnos
matutino e vespertino da Escola E.E.F.M. Francisco de Sá Cavalcante, sendo a
única instituição a oferecer ensino médio, na cidade de Paulista-PB. A
problematização deste trabalho se dá ao fato, do município não possuir nenhum tipo
de laboratório, e procura-se discutir perpassando algumas concepções que o
docente possui a respeito do tema. Foi possível conhecer os autores da área que
debatiam esse processo de instrução. O estudo foi realizado através de um
levantamento bibliográfico, pesquisa-ação e de campo com abordagens quantiqualitativa,
tendo como instrumento para coleta de dados dois questionários com
perguntas objetivas e subjetivas, a fim de obter a opinião do educador e dos
discentes a respeito da importância das aulas práticas dentro da sala de aula. Os
resultados indicam que instituição mesmo não possuindo uma infraestrutura
adequada, sem a presença de laboratórios e de profissionais capacitados, as
atividades práticas poderiam ser ministradas dentro da sala de aula com materiais
de baixo custo. Assim, desfazendo a ideia que os alunos possuem de que a Química
é uma disciplina que apresenta só equações e teorias, e desse modo, aumentando o
interesse pela disciplina. |
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