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Devido ao modo capitalista de consumo, especialistas, jornalistas, professores e até alguns governantes, estão a refletir, após inúmeras pesquisas científicas, até quando os seres humanos terão disponível um meio ambiente saudável e, pior, recursos naturais necessários à sobrevivência. Porém, poucos compromissos são assumidos pelos que ditam a ordem econômica mundial. Tornando-se, portanto, indispensável à conscientização social e política dos habitantes locais e regionais e, principalmente, dos seus futuros cidadãos que realmente sofrem com as consequências dos atos incongruentes de poucos, que apenas valorizam o lucro a todo custo e menos hás formas de vida, através de mudanças e formação de valores, hábitos e atitudes. Assim, o uso do software Carbópolis, em práticas educativas, no ensino de química, ao abordar o conteúdo hidrocarbonetos, verifica-se como um recurso didático-pedagógico promotor de formação básica cidadã-ambiental. Uma vez que, esse software trata de uma simulação virtual de problemas ambientais com consequências sociais, políticas e econômicas, tanto na região urbana como na rural, geradas por um empreendimento capitalista para a geração de energia elétrica, pela queima de combustíveis fósseis, ou seja, através de substancias inflamável, quimicamente, constituídos por carbonos, hidrogênios, enxofre e outros, em pequenas frações, que ao gerarem calor liberaram óxidos e fuligem para o ar atmosférico. E, contudo, ao permitir que o alunado investigue cientificamente o problema ambiental, e assim, tome conhecimento das causas e consequências da poluição do ar, água e solo, comum em todas as regiões do planeta, que enfrentam as mesmas questões ambientais, através de coletas de dados quantitativos e qualitativos e por pesquisas bibliográficas, com a posterior aplicação de ações resolutivas. |
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