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Este artigo fala como professores atuam em sala de aula sobre questões de gênero
repassando costumes que historicamente foram construídos pela sociedade, onde o
“normal” é que existam dois gêneros, que se diferenciam na prática através de determinadas
cores, brincadeiras, jeitos de se comportar, dentre outras caracteristicas que são únicas de
cada um e que em momento algum essas características podem se inverter ou se
entrelaçar, pois isso seria um “sinal” de que a orientação sexual dessa criança estaria em
“risco”. Falar sobre questões de gênero não é algo tão fácil, pois em nossa sociedade a
maioria das pessoas tem uma concepção acerca desse assunto muito biológica, em virtude
disso o tema se torna um tabu. O objetivo deste artigo é provocar uma reflexão nos
professores que atuam em sala de aula sobre as questões de gênero. A metodologia
utilizada foi de pesquisas bibliográficas, qualitativa e analítica. E os autores que iremos
abordar durante o desenvolvimento do artigo são Albernaz e Longhi, Camargo e Ribeiro,
Frangella, Finco, Felipe, Gil, Hall, Louro, Meyer, Nunes, Ortner, Rios, Rosaldo, Scott e
Vianna. Concluímos a partir dos estudos realizados que não podemos desprezar o
despreparo dos mestres atuantes em sala de aula referindo-se à questões de gênero, como
também a sua falta de formação no seio familiar acerca do assunto: orientação sexual, se
tratando de gênero a realidade nos mostra que não existem apenas duas receitas prontas:
feminino e masculino, a sua orientação sexual independe do tipo de brinquedos que utiliza e
prefere. |
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