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O “ser professor” e suas linguagens de ensino abrangem um amplo significado, como objeto de estudo desse trabalho. Trata do ofício do professor, mas igualmente do caminho que o mesmo traçou na sua formação, as influências que percorrem o seu ser, a realidade na qual o mesmo vive no nosso país e, ainda, mais importante, o “ser humano” professor. Aquele que se importa que forja novos cidadãos em sala de aula, o “ser” que está presente na vida de todos aqueles que passaram pela escola. Ao falar sobre o professor de história, torna-se de suma importância discutir a respeito do ensino da mesma. O Ensino de História está em constante movimento, com grandes influências de grandes intelectuais de outras áreas, e essa interdisciplinaridade existente tornou possível a introdução de novos métodos de ensino, trazendo novas linguagens para a sala de aula, tais como: filmes, histórias em quadrinhos, jogos e aquele que deu origem a ideia desse trabalho, o RPG. O RPG (Role-playing-game) consiste em um jogo de interpretação de personagens no qual a única limitação é a imaginação daquele que narra o jogo, nesse caso, o professor, essa ferramenta provou ser bastante eficiente quando utilizada para o ensino de história. Os resultados desse estudo são apresentados nas experiências com o RPG executadas em uma escola pública da cidade de Campina Grande, Paraíba, demonstrando a validade da experiência para a prática pedagógica docente e incentivando novas formas de “ser professor”. |
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