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dc.contributor.authorNóbrega, Marcela Noemi Pinto da-
dc.date.accessioned2025-07-24T12:33:30Z-
dc.date.available2025-07-24T12:33:30Z-
dc.date.issued2025-05-30-
dc.identifier.otherCDD 341.6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/34373-
dc.descriptionNÓBREGA, Marcela Noemi Pinto da. Convenção de Haia, de Nova York e as ações de alimentos: uma análise comparativa do impacto das convenções internacionais nos processos de alimentos transnacionais, 2025. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Jurídicas, 2025.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar comparativamente as Convenções de Nova York de 1956 e de Haia de 2007, avaliando seus impactos nas ações de alimentos transnacionais, com atenção especial à realidade jurídica e social brasileira. Parte-se da constatação de que a intensificação dos fluxos migratórios, impulsionada pela globalização, deu origem a famílias multiconectadas, cujas relações atravessam fronteiras e envolvem sistemas jurídicos distintos. Tal cenário exige mecanismos de cooperação internacional eficazes, capazes de garantir a prestação de alimentos de forma célere, acessível e justa. A pesquisa adota os métodos dialético e observacional, combinando análise bibliográfica e documental, com foco nos tratados internacionais e nas legislações correlatas. A Convenção de Nova York, embora pioneira ao estabelecer uma estrutura de cooperação por meio de autoridades intermediárias, revela-se burocrática e pouco eficaz diante das atuais demandas, sobretudo em países marcados por desigualdades sociais como o Brasil. Em contrapartida, a Convenção de Haia de 2007 introduz inovações relevantes, como a utilização de formulários multilíngues padronizados, a comunicação direta entre autoridades centrais e a eliminação de formalidades excessivas, o que permite maior agilidade e aproximação entre o cidadão e o sistema de justiça internacional. Os resultados demonstram que, enquanto Nova York se ancora em procedimentos centralizados e judicializados, Haia propõe um modelo mais humanizado, desburocratizado e sensível à vulnerabilidade social. Conclui-se que a Convenção de Haia de 2007 se alinha aos princípios constitucionais brasileiros, ao facilitar o acesso aos direitos alimentares em âmbito internacional e promover a efetivação da dignidade humana. Sua aplicação representa não apenas uma evolução normativa, mas um avanço necessário na construção de uma justiça transnacional inclusiva, eficiente e comprometida com a proteção das populações em situação de risco.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador : Profa. Dra. Maria Cezilene Araújo de Moraispt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectConvenção internacionalpt_BR
dc.subjectDireito Internacionalpt_BR
dc.subjectCooperação internacionalpt_BR
dc.subjectObrigação alimentíciapt_BR
dc.titleConvenção de Haia, de Nova York e as ações de alimentos: uma análise comparativa do impacto das convenções internacionais nos processos de alimentos transnacionaispt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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