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O objetivo geral deste estudo foi avaliar e discutir o nível flexibilidade de idosas praticantes de musculação, considerando o nível de atividade física praticada e a inclusão de exercícios de alongamentos entre as séries do treino. Para a realização da pesquisa, foram executadas as seguintes etapas: assinatura do Termo de Consentimento livre e Esclarecido; Anamnese para verificar alguns aspectos de saúde; Questionário de Baecke Modificado para Idosos; análise da flexibilidade pré e pós treinamento através do flexiteste da bateria AAHPERD (BENEDETTI, et al, 2006). O treinamento de intervenção teve a duração de 12 semanas e em cada semana eram realizadas 3 sessões de treinamento com dias intervalados. Onde, o treino A, referente a segunda-feira e o treino C, referente a sexta-feira, eram direcionados para os músculos dos membros inferiores e o treino B, referente a quarta-feira, direcionado para os músculos dos membros superiores. No intervalo entre as séries dos exercícios eram realizados alongamento estático com duração de 15 segundos. A amostra do estudo foi composta por 8 idosas, onde a maioria era fisicamente ativa. Ao coletar os dados da flexibilidade foi encontrado antes do período treinamento um média de (51,2 ± 9,93) e após o período de treinamento, a média encontrada da flexibilidade foi de (55,88 ± 12,37). A diferença entre as médias foi de (4,6 ± 2,44) com aumento aproximado de 8,33%. Com base nos resultados do estudo feito, podemos concluir que a prática musculação aliada a execução de exercícios de alongamentos entre as séries do treino de musculação foi capaz aumentar os níveis da flexibilidade de idosas fisicamente ativas. |
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