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Nossa intenção para esta pesquisa parte da preocupação em como abordar os nossos alunos em
sala de aula se tratando do ensino de uma língua adicional, neste caso o espanhol. Como
professores de línguas e durante nossa vida acadêmica como alunos de graduação buscamos
refletir no como ensinar e nos resultados que iremos obter a cada novo desafio, para isso e por
isso estudamos, analisamos e buscamos constantemente os métodos e abordagens mais
adequados para chegarmos aos alunos. O que leva um professor a ensinar como ensina e a obter
os resultados que obtém? Podemos imaginar que seria uma pergunta fácil de responder,
entretanto se faz necessária toda uma análise por parte do professor, desde o momento que
começou a vivenciar e a conviver no ambiente estudantil, até sua chegada em sala de aula. É
necessário que o docente saiba utilizar métodos de ensino que sejam eficazes para seus alunos,
mas será que apenas um método é suficiente para uma sala de aula? Existe o melhor método
para se trabalhar com alunos que estão aprendendo uma língua adicional? Um profissional da
educação em sua sala deve sempre planejar a aula da maneira que lhe convém? Ou ainda, do
modo que já está acostumado e do jeito que aprendeu enquanto estudante? O objetivo deste
estudo é narrar nosso trajeto investigativo na busca pela compreensão a respeito destes aspectos,
queremos, pois, a partir dessas inquietações, despertar em cada um a necessidade de estarmos
em constante reflexão, nos analisando enquanto alunos, para que nossa prática docente obtenha
significado genuíno e tenhamos uma filosofia de trabalho, um ideal, e não sejamos apenas
meros repetidores de signos linguísticos, baseamo-nos assim em conceitos de Almeida filho
(1998), Sánchez Perez (1997) Leffa (1988), Richards e Rodger (1998) entre outros. |
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