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Análise psicanalítica de António Marinheiro (O Édipo de Alfama).

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dc.contributor.author Oliveira, Bruna Aleixo de
dc.date.accessioned 2016-11-01T21:40:32Z
dc.date.available 2016-11-01T21:40:32Z
dc.date.issued 2013-09-20
dc.identifier.other CDD 869
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11619
dc.description OLIVEIRA, B. A. Análise psicanalítica de António Marinheiro (O Édipo de Alfama). 2013. 57f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras/Português)- Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2013. pt_BR
dc.description.abstract No presente trabalho temos como objetivo analisar, sob uma perspectiva psicanalítica, o conceito de Complexo de Édipo e os conflitos entre as instâncias psíquicas id, ego e superego na peça António Marinheiro (O Édipo de Alfama) (1966), de Bernardo Santareno. Para tanto, tomaremos como base de análise da obra, a segunda teoria do aparelho psíquico e o conceito de Complexo de Édipo elaborado por Freud e as sequentes releituras deste conceito feita pelos psicanalistas Juan-David Nasio (2007) e Hélio Pellegrino (2009). Na obra que nos propomos analisar, o autor retoma a tragédia grega Édipo Rei, de Sófocles em que o protagonista Édipo por consequência do destino comete parricídio e incesto. Ao descobrir que matou o pai e se casou com a mãe se auto-flagela como forma de punição pelo seu “crime”. Na trama de Bernardo Santareno, o protagonista António Marinheiro também comete parricídio e incesto, no entanto, ao descobrir seu feito não se pune fisicamente, porém o sofrimento psíquico é inevitável, pois os personagens, António Marinheiro e Amália são devastados por uma guerra interior entre o Id e o Superego. Após a descoberta do parentesco o casal encontra-se em meio a uma confusão psíquica, há momentos que se agridem verbalmente e momentos que dão vazão aos instintos e se beijam. Em meio a esta luta entre desejo e moral, indivíduo e civilização, são os valores morais que saem vitoriosos, pois o casal se separa no final representando a preservação da instituição familiar e da moral. O final da trama parece reafirmar a força exercida pelo superego cuja função está relacionada com a preservação da moral e a repressão dos instintos visando a manutenção ordem social. pt_BR
dc.description.sponsorship Joana D'ark Costa pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject O Édipo de Alfama (Teatro) pt_BR
dc.subject Literatura e Psicanálise pt_BR
dc.subject Complexo de Édipo pt_BR
dc.subject Instâncias psíquicas pt_BR
dc.title Análise psicanalítica de António Marinheiro (O Édipo de Alfama). pt_BR
dc.type Other pt_BR


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