Resumo:
O presente estudo teve como objetivo geral resgatar a importância dos brinquedos e brincadeiras populares na vida de crianças nascidas na era tecnológica. Especificamente, pretendeu-se com este: Estimular de forma lúdica o ato de brincar para que as crianças possam conhecer e vivenciar os brinquedos e brincadeiras utilizados pelos seus pais, familiares e amigos; Despertar nas crianças que nasceram em uma época onde o avanço tecnológico se faz crescente, o interesse em construir seus próprios brinquedos e brincadeiras; Mostrar as crianças que os brinquedos e brincadeiras populares podem ser tão ou mais divertidos que os brinquedos tecnológicos. Trata-se de uma Pesquisa Ação com suporte bibliográfico cujos dados foram obtidos por meio de um Questionário com alunos do 1º ao 5º ano, com idade entre 6 a 10 anos, do Ensino Fundamental I, do Colégio Espaço de Convivência Educacional – ECE, localizado na cidade de Campina Grande – PB. Compreendendo o ato de brincar como um recurso capaz de promover as habilidades sócio- interacional e cognitiva da criança, os resultados das ações desenvolvidas apontaram para caminhos de como se trabalhar a importância dos brinquedos e brincadeiras populares nas aulas de Educação Física. Dessa forma, concluímos que a criatividade nas aulas de educação física é de suma importância, pois as crianças interagem mais em aulas dinâmicas, nas quais, a sua imaginação é ativada rumo ao desconhecido, portanto, todo brinquedo e a própria ação de brincar se torna atrativo de acordo como é apresentado e trabalhado para as crianças. Assim, cabe ao profissional de educação física promover a atratividade necessária em sua prática educativa, oportunizando em seu cotidiano também, uma liberdade e uma criatividade tanto na produção, quanto na construção de conhecimentos.
Descrição:
MELO, A. de L. Brinquedos e brincadeiras populares versus brinquedos tecnológicos: Uma pesquisa de ação. 2016. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.