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O presente estudo busca de analisar a concepção de saúde de acordo com o processo sócio histórico de sociedade e a partir dos significados dos diversos contextos históricos sociais. O estudo objetiva discutir o conceito ampliado de saúde na atual conjuntura considerando que ainda prevalece o conceito de saúde centrado na perspectiva do modelo biomédico dos serviços de saúde, e até que ponto o conceito de ampliado de saúde pode contribuir para melhoria da qualidade de vida da população usuária dos serviços de saúde e na melhoria do atendimento prestado pelos profissionais dessa área. Assim, analisamos que, o conceito de saúde se resume apenas na ausência de doença ou será que existe de fato um conceito ampliado de saúde que envolve determinantes e condicionantes, como alimentação, renda, trabalho, meio ambiente, saneamento básico, lazer, educação e entre outros. Este artigo trata-se de um estudo bibliográfico fundado no método crítico-dialético, para qual foram utilizados livros, artigos científicos e entre outras fontes de pesquisa. Este estudo nos proporciona maior familiaridade com o tema, e o aprimoramento das ideias em discussão, segundo Andrade (2007). Ainda, utilizamos as legislações pertinentes ao estudo como: a Constituição Federal e a regulamentação do Sistema Único de Saúde. Neste sentido, a saúde não é estável, está sujeita a variações, mudanças e transformações relacionadas às formas de organização social. Contudo, o Estado deve definir avaliar e programar políticas que interfiram nos determinantes sociais da sociedade, para que desta forma possam aumentar a qualidade de saúde e diminuir as iniquidades decorrentes das desigualdades sociais em que vivem e trabalham a sociedade. |
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