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A destinação dos resíduos sólidos é um problema constante na maioria dos municípios, embora sejam mais perceptível nas grandes cidades. Os municípios se defrontam com a escassez de recursos para investimento na coleta, gerenciamento e no processamento e disposição final dos seus resíduos (lixo). “Os lixões” continuam sendo o destino da maior parte dos resíduos urbanos produzidos no país, com graves prejuízos ao meio ambiente, à saúde e a qualidade de vida da população. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo diagnosticar como os resíduos sólidos produzidos no hospital de trauma e pela população da cidade de Campina Grande/PB vem sendo descartados e seu destino final. Para realização do mesmo, foi realizado um levantamento bibliográfico e documental, aplicação de questionários ao secretário de serviços urbanos e ao responsável do setor no hospital de trauma, além de coleta de dados através de entrevistas e visitas, com registro fotográfico das instalações das repartições públicas, privadas, fábricas e ao aterro sanitário, para vislumbrar a situação dos resíduos e ressaltar a urgência de se buscar alternativas sustentáveis para a sua gestão. Com isso, alertar a sociedade para os impactos que estes resíduos causam ao meio ambiente quando dispostos de maneira inadequada. A partir dos resultados obtidos no diagnóstico e da execução de ações públicas, pode-se concluir que a falta de políticas públicas dificulta em muitos aspectos a implementação de medidas ambientais propostas pelos órgãos responsáveis. Sugere que o sucesso de um programa de educação ambiental está atrelado a interação entre os órgãos públicos e a população, proporcionando um diálogo que possa esclarecer dúvidas e levar o sujeito a questionar suas ações e ser participativo. |
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