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Mulher, arte e subjetividade em "As Doze Cores do Vermelho" de Helena Parente Cunha

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dc.contributor.author Souza, Cinthia da Costa
dc.date.accessioned 2017-10-23T18:02:42Z
dc.date.available 2017-10-23T18:02:42Z
dc.date.issued 2014-01-02
dc.identifier.other CDD 305.4
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14877
dc.description SOUZA, C. C. Mulher, arte e subjetividade em "As Doze Cores do Vermelho" de Helena Parente Cunha. 2013. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras/Português)- Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2013. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho tem como objetivo empreender uma análise do romance “As doze cores do vermelho”, de Helena Parente Cunha (2009). Para tanto, realizamos discussões tomando como aporte teórico estudos de Guattari (2011), Rolnik (2011), Foucault (2004), entre outros. Partindo da ideia de que a relação do ser humano consigo mesmo, com o outro e com o mundo é socialmente constituída, procuramos desconstruir a ideia de que existiria uma essência inerente a todas as pessoas, de forma universal. Desta maneira, entramos no campo da Subjetividade dominante, aliada ao sistema capitalista, que busca tornar todos os indivíduos modelizados e subjugados ao seu domínio, por meio da propagação da cultura de massa. Em contraposição a esta forma de dominação, existe a tentativa de fugir ao padrão estabelecido socialmente, criando novas e diferenciadas formas de existência, através dos processos de singularização da Subjetividade. É no conflito entre estes dois polos que encontramos a protagonista de “As doze cores do vermelho” (2009), dividida entre viver da forma que lhe foi ensinada, dentro dos moldes instituídos, ou de acordo com a vida que escolheu para si, tendo a ousadia de singularizar sua própria Subjetividade. Diante da impossibilidade de viver plenamente sua singularidade, a personagem oscila entre esses dois extremos não conseguindo situar-se inteiramente em nenhum deles. Esta fragmentação entre os dois lados e a infrutífera luta por autonomia conduzirão a personagem a um esgotamento existencial, em que perceberá, por fim, que nunca pertenceu a nenhum dos lados. construção das Subjetividades, ressaltando que há uma forma padronizada de pt_BR
dc.description.sponsorship Joana Dar'k Costa pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Capitalismo pt_BR
dc.subject Singularização da subjetividade pt_BR
dc.title Mulher, arte e subjetividade em "As Doze Cores do Vermelho" de Helena Parente Cunha pt_BR
dc.type Other pt_BR


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