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Ensaios analíticos para pesquisa de Alprazolam em urina de pacientes intoxicados

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dc.contributor.author Costa, Monalisa Maciel
dc.date.accessioned 2013-08-14T18:54:16Z
dc.date.available 2013-08-14T18:54:16Z
dc.date.issued 2013-08-14
dc.identifier.other CDD 615.9
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1593
dc.description COSTA, M. M. Ensaios analíticos para pesquisa de Alprazolam em urina de pacientes intoxicados. 2012. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012. pt_BR
dc.description.abstract Os medicamentos se apresentam como o principal agente tóxico responsável pelos casos de intoxicações humanas, constituindo, portanto, um grande desafio para os que trabalham com a Saúde Pública. Todavia, a ausência de um serviço especializado de análises toxicológicas dificulta um diagnóstico mais preciso dos casos. As técnicas cromatográficas e espectrofotométricas podem auxiliar na confirmação do diagnóstico. A Cromatografia em Camada Delgada Comparativa (CCDC) é uma técnica de separação simples, de baixo custo e de boa sensibilidade. A identificação do fármaco pode ser alcançada tanto quantitativamente como qualitativamente através da Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR). Esta pesquisa teve como proposta avaliar duas técnicas para identificação de Alprazolam em urina de pacientes com exposição toxica por medicamentos, avaliando a seletividade, exatidão, limite de detecção, limite de quantificação e robustez nas técnicas cromatográficas. O método foi otimizado, validado e aplicado de acordo com a Resolução RDC n° 899 de 29 de maio de 2003. O ensaio utilizou placas cromatográficas de Sílica Gel G-60, eluição em clorofórmio-metanol 9:1(v/v) e como agente cromogênico, o Reativo de Dragendorff. A presença do fármaco foi confirmada por analises no FTIR. O método mostrou-se seletivo, nas condições cromatográficas estabelecidas, apresentando Limite de Quantificação e Detecção de 200μg/ml e 100μg/ml respectivamente. Dentre as amostras dos pacientes intoxicados por medicamentos, não se obtive resultados positivo para o Alprazolam. As análises no FTIR mostraram que o fármaco não sofreu degradação no processo de extração. O método demonstrou atender aos requisitos de boas práticas exigidos pela RDC n° 899 de 29 de maio de 2003, sendo sensível e exato. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Sayonara Maria Lia Fook pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Intoxicação pt_BR
dc.subject Medicamento pt_BR
dc.subject Cromatografia pt_BR
dc.subject Espectroscopia pt_BR
dc.title Ensaios analíticos para pesquisa de Alprazolam em urina de pacientes intoxicados pt_BR
dc.type Other pt_BR


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