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Farmácia clínica como proposta de atuação do farmacêutico em uma unidade de terapia intensiva

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dc.contributor.author Barros, Amanda Maria Guimarães
dc.date.accessioned 2018-06-08T21:05:12Z
dc.date.available 2018-06-08T21:05:12Z
dc.date.issued 2017-04-24
dc.identifier.other CDD 615.1
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16773
dc.description BARROS, A. M. G. Farmácia clínica como proposta de atuação do farmacêutico em uma unidade de terapia intensiva. 2017. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: Diante das inovações tecnológicas, clínicas e medicamentosas faz-se necessário a presença do farmacêutico na equipe multidisciplinar, por ser um profissional capaz de garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente, por meio do uso seguro e racional dos medicamentos. Objetivo: O presente estudo teve o objetivo de realizar o acompanhamento farmacoterapêutico aos pacientes internos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Metodologia: Foi realizado um estudo longitudinal, observacional e prospectivo, de novembro/2014 a dezembro/2015. Incluiu-se pacientes a partir de 18 anos, de ambos os gêneros, internos que foram acompanhados pelo o método Subject, Objective, Assessment, Plan (SOAP). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da UEPB sob o protocolo 42296015.6.0000.5187. Resultados: Acompanhou-se 85 pacientes, que utilizaram uma quantidade média 10,93 medicamentos. Constatou-se um total de 95 erros no processo de uso dos medicamentos, distribuídos em: 42(44,2%) correspondem aos erros provenientes de interação medicamentosa, 30(31,6%) de incompatibilidade medicamentosa, 7 (7,4%) erros no ajuste dos eletrólitos, 6 (6,3%) ausência de medicamentos para profilaxia de úlcera de stress, entre outros. Realizou-se 137 intervenções farmacêuticas ao corpo clínico destas 98(71,5%) foram aceitas, 21 (15,5%) não aceitas, 17 (12,5%) não realizada, 1 (0,5%) não identificado o resultado. Quanto a resolução observou-se que, 98 (71,5%) foram resolvidos, 20 (14,5%) não foram resolvidos e 19(14%) não identificado o resultado. Conclusão: Foi possível verificar a importância da farmácia clínica junto ao paciente crítico, de forma a garantir a utilização racional e segura dos medicamentos. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Patrícia Trindade Costa Paula pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Acompanhamento farmacoterapêutico pt_BR
dc.subject Pacientes adultos pt_BR
dc.subject Unidade de Terapia Intensiva pt_BR
dc.title Farmácia clínica como proposta de atuação do farmacêutico em uma unidade de terapia intensiva pt_BR
dc.type Other pt_BR


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