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Este estudo visa analisar e discutir o xadrez nas aulas de Educação Física, a partir das vivências realizadas na escola EEEFM Félix Araújo, localizada em Campina Grande – O PIBID visa antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública (MEC, 2015). Na qualidade de bolsistas observamos as aulas de Educação Física na E.E.E.F.M. Felix Araújo, servindo de embasamento para este estudo as aulas com conteúdo Xadrez. Ao observamos as aulas vimos que este conteúdo não conseguiu atingir todos. Tendo em vista a evasão dos alunos em sala ou a abordagem tida pelo professor para passar o conteúdo. A pesar das aulas de Educação Física estejam na sua maior parte interligadas com os aspectos motores, é necessário considerar o aluno como um todo, levando em consideração os aspectos cognitivos e corporais, assim o aluno passará a não só reproduzir o que aprendeu e passa a prevalecer-se de forma autônoma seu potencial. O interesse de produzir este trabalho a partir deste conteúdo vem das experiências vividas ao decorrer das observações das aulas, onde eram realizadas também anotações no diário de campo, destinado para anotações das aulas vivenciadas em sala. Neste estudo irei evidenciar três planos de aula que servirão de embasamento para a oficina de xadrez apresentado no ENID. As respostas que tivemos após a oficina com relação a maneira que conduzimos a mesma apontam em sua totalidade uma contribuição positiva, no que se diz respeito ao aprendizado do Xadrez. Desta forma, acredita- se que se fez possível, proporcionar aos alunos com o jogo xadrez, ampliação do seu conhecimento e autoconhecimento com as aulas, já que a mesma possibilita o desenvolvimento enquanto ser social, o estímulo a criatividade, ao pedir a confecção do seu próprio jogo de xadrez, ao respeitar o seu oponente, neste caso o colega, e a cumplicidade ao ajudar seu colega desde a confecção até o momento do jogo. |
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