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O artigo foca o campo dos discursos apresentados e debatidos por pensadores, professores e teóricos da educação, problematizando diretamente, não só a prática do ensino voltado para “única” instituição que pode certificar o aluno para o trabalho, a escola, mas também, desenvolvendo uma reflexão sobre os conflitos existentes nos dias de hoje no âmbito da formação que nos convida a promover um aprofundamento do conhecimento. Seja, junto da experiência voltada para o desenvolvimento da prática de ensino de filosofia, ou no alcance, talvez, da superação dos seus “limites”, enquanto referência à linguagem encontrada nos conteúdos propostos. Assim, apresentamos diferentes testemunhos retirados de reflexões desenvolvidas pelos principais operadores da educação: professores, filósofos, pedagogos. Acompanhamos um diagnóstico sobre o panorama atual do ensino de filosofia, destacando seus desafios e potencialidades. Despertando assim um interesse pelos acertos e erros que se encontram nos aspectos mais sensíveis desta experiência: ensino-aprendizagem, conteúdos e motivações. |
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