dc.contributor.author |
Leite, Tânia Regina Miranda |
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dc.date.accessioned |
2018-11-27T11:30:49Z |
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dc.date.available |
2018-11-27T11:30:49Z |
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dc.date.issued |
2018-11-07 |
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dc.identifier.other |
CDD 372.89 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17510 |
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dc.description |
LEITE, T. R. M. África, africanos e escravidão: textos e imagens nos livros didáticos de história. 2011. 87f. Monografia (Especialização em História e Cultura Afro-brasileira) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Nossa pesquisa propõe elencar a questão do respeito às diferenças étnica cultural, trazendo uma leitura sobre a inclusão – ou não – da história da África e dos africanos nos livros didáticos de história. Acreditamos que essas discussões ao longo de décadas propõem que homens e mulheres se aceitam como humanos; independente da sua origem, sexo ou crença. O Brasil, pais de grande diversidade étnica e cultural a questão étnicas também possui uma grande diversidade de “enganos”, principalmente no que se refere ao afro-brasileiro e a construção de sua história antes e depois da colonização e da abolição da escravatura. Percebemos esses “enganos” quando nos debruçamos sobre a leitura dos nossos livros didáticos e visualizamos a permanecia da história dos africanos e afrodescendentes sobre o viés da escravidão. Essa constante leitura em sala de aula é perniciosa, ela permite a deformação do sujeito que não se vê de outra forma que não seja sobre o molde da inferioridade. A lei nº 10.639/2003, aprovada em 9 de janeiro de 2003, tornou obrigatório o ensino de Historia e cultura afro-brasileira, bem como a Historia da África e dos africanos nas séries do ensino fundamental nos estabelecimentos de ensino públicos e privados do Brasil. Essa lei remete, em princípio, a um questionamento: por que a necessidade de uma lei para fazer valer um conteúdo fundamental na História do Brasil e em especial a História de grupos étnicos que participaram diretamente da formação do nosso país? Desde o início da construção do conhecimento sobre as sociedades humanas sabe-se que elaborar e dar sentido á historia de um povo é dar a esse povo instrumentos para formação de sua própria identidade, com a “matéria-prima” desta, que é a sua história social. Como educadores devemos contribuir para que na forma da lei essa questão tenha resultado positivo. O nosso trabalho, por tanto, contempla uma pesquisa qualitativa que nos remete a uma justificativa no sentido de identificar os fatores que contribuíram para a ocorrência de determinado “fenômeno”. (VERGARA, 2004). Entendendo aqui, como “fenômeno” a exclusão dos africanos e afro-descendentes nos nossos livros didáticos de História, como agentes ativos da nossa História sociocultural. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Patrícia Cristina de Aragão Araújo |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Ensino de história |
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dc.subject |
História da África |
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dc.subject |
Diversidade étnica |
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dc.subject |
Diversidade cultural |
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dc.title |
África, africanos e escravidão: textos e imagens nos livros didáticos de história |
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dc.type |
Other |
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