Resumo:
Este artigo visa apresentar a partir da sistematização de experiências do processo vivido nos
projetos de extensão: Luz, Imagem e Magia: Cinema infantil no Centro de Humanidades
(2015/2016) e Luz, Câmera e Emoção: Quando o cinema vai à escola pública (2017/2018), a
fim de levantar as contribuições realizadas pela equipe do projeto nas escolas públicas das
cidades de Guarabira/PB e Cuitegi/PB, enfocando os impasses bem como a relação entre
gestores, professores, alunos e a equipe do projeto em relação a cinema. Em termos
metodológicos este trabalho, considerou a sistematização de experiência tendo por base os
princípios apontados por Holliday (1996) e Falkembach (2018), que possibilitaram a
apropriação das fases do projeto, reconstruindo e refletindo o processo vivido. A proposta de
cinema interativo desenvolvidas nas escolas juntos aos estudantes buscou afirmar o
protagonismo infanto-juvenil enquanto condição imprescindível à produção de curtas, a
socialização e a construção de conhecimentos pautados na realidade vivida. Conclui-se que, o
cinema na escola exige o trabalho coletivo, a gestão democrática e a formação permanente
dos educadores, forjando uma política pública comprometida com o ético e o social, num
compromisso com a arte a cultura enquanto fazeres humanos.
Descrição:
BEZERRA, C. E. dos S. Cinema e educação: sistematização da experiência dos projetos de extensão Luz, Imagem e Magia/ Luz, Câmera e Emoção. 2018. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2018.