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Tuberculose e coinfecção tuberculose-HIV: Análise de indicadores epidemiológicos

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dc.contributor.author Nascimento, Pedro Victor Farias do
dc.date.accessioned 2019-05-07T16:02:49Z
dc.date.available 2019-05-07T16:02:49Z
dc.date.issued 2017-12-14
dc.identifier.other CDD 614.4
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19270
dc.description NASCIMENTO, P. V. F. do. Tuberculose e coinfecção tuberculose-HIV: Análise de indicadores epidemiológicos. 2017. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Avaliar os indicadores de cura e de abandono dos casos de tuberculose e de coinfecção tuberculose/HIV. Métodos: Estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa, realizado no estado da Paraíba-Brasil. A população do estudo foi composta por dois grupos, o primeiro, todos os casos de tuberculose que obtiveram cura ou abandono como situação de encerramento do tratamento da tuberculose e o segundo grupo, todos os casos de coinfecção tuberculose-HIV que também obtiveram cura ou abandono como situação de encerramento do tratamento da tubeculose. Todos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação Compulsória (SINAN) da Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba, no período de 2013 a 2015. Foram obtidos os valores das distribuições de frequências absolutas e relativas, bem como, aplicou-se o teste de Odds Rattio. Resultados: Em relação aos doentes de tuberculose, 61% dos casos obtiveram a cura e 13% abandonaram o tratamento. Quanto aos coinfectados tuberculose/HIV, 42% dos casos alcançaram a cura e 24% abandonaram o tratamento. Nos casos de tuberculose, os doentes do sexo feminino apresentaram maior percentual de cura (87,4%) e menor taxa de abandono do tratamento (12,6%) em comparação com o sexo masculino (cura: 80% e abandono: 20%). Já nos casos de coinfecção, os doentes do sexo masculino apresentaram as melhores taxas de cura (65%) e abandono (35%) quando comparados com o público do sexo feminino (cura: 58% e abandono: 42%). Em ambos os grupos estudados o percentual de abandono foi maior para quem realiza o tratamento autoadministrado em comparação com os que realizaram o Tratamento Diretamente Observado, onde as taxas de cura foram maiores e de abandono menores. Observou-se, segundo teste de Odds Rattio que os sujeitos coinfectados apresentaram 2,6 mais chance de abandonar o tratamento da tuberculose do que alcançar a cura, comparados aos casos de tuberculose sem confirmação para o HIV. Considerações finais: O abandono do tratamento da tuberculose constitui o principal desafio dos órgãos de controle da doença, a adesão à terapêutica deve ser considerada como um fator imprescindível para a obtenção da cura. Portanto, os gestores e profissionais de saúde devem está atentos aos grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade, tanto para o adoecimento, quanto para a não adesão ao tratamento. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Tânia Maria Ribeiro Monteiro de Figueiredo pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Tuberculose pt_BR
dc.subject Coinfecção pt_BR
dc.subject Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV pt_BR
dc.title Tuberculose e coinfecção tuberculose-HIV: Análise de indicadores epidemiológicos pt_BR
dc.type Other pt_BR


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