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A relação silábico-acentual no ritmo da fala por falantes brasileiros de inglês como L2

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dc.contributor.author Raimundo, Klécio de Assis
dc.date.accessioned 2019-06-25T16:19:17Z
dc.date.available 2019-06-25T16:19:17Z
dc.date.issued 2019
dc.identifier.other CDD 420
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19789
dc.description RAIMUNDO, K. de A. A relação silábico-acentual no ritmo da fala por falantes brasileiros de inglês como L2. 2019. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2019. pt_BR
dc.description.abstract Muito se tem estudado sobre transferências fonético-fonológicas no nível segmental do português brasileiro (L1) quanto à aquisição tardia do inglês como língua estrangeira (L2), pouco, porém, às características prosódicas da L1 incidindo na produção da L2, sobretudo no que toca em aspectos rítmicos. A dicotomia [± silábico/acentual] tem sido discutida a mais de sete décadas (cf: Pike, 1945) e continua sendo um assunto bastante debatível pela literatura. Estudos como os de Major (1981), Dauer (1983, 1987), Roach (2009), Avery e Ehrlich (2012) dentre outros apontam para as dificuldades que brasileiros têm para produzir o inglês como L2 é o ritmo no qual o português brasileiro é categorizado, [+ silábico] diferindo do inglês, {+ acentual]. O presente trabalho tem o objetivo de mostrar, através de uma pesquisa comparativa que essa diferença rítmica de falantes brasileiros de inglês como L2 e falantes nativos de língua inglesa não é algo categórico, mas sim, dinâmico no continuum da fala. Para a metodologia da pesquisa, foi realizada uma coleta de dados de falantes brasileiros – com níveis de proficiência: Intermediário e Avançado - e nativos do inglês americano para análise do ponto de vista fonético-acústico e estatístico a partir da leitura de dez enunciados. Para análise acústica, os dados foram rodados no Praat (Boersma & Weenink, 2018) e para a estatística, utilizou-se a técnica de Regressão Linear no Microsoft Excel. Concluiu-se – a partir dos dados aqui apresentados - que independente do nível de proficiência, os brasileiros produzem o inglês como L2 de forma distinta aos americanos no que toca o ritmo da fala, todavia, de modo não-binário, mas, continuo, visto que os americanos deslocam sua produção fonética no eixo silábico-acentual. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Leônidas José da Silva Júnior pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Ritmo pt_BR
dc.subject Dicotomia pt_BR
dc.subject Inglês pt_BR
dc.title A relação silábico-acentual no ritmo da fala por falantes brasileiros de inglês como L2 pt_BR
dc.type Other pt_BR


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