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Termitofauna em ambiente serrano no semiárido paraibano, Nordeste do Brasil

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dc.contributor.author Lustosa Junior, Narciso
dc.date.accessioned 2013-11-05T14:34:59Z
dc.date.available 2013-11-05T14:34:59Z
dc.date.issued 2013-11-05
dc.identifier.other CDD 595.7
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2221
dc.description LUSTOSA JUNIOR, N. Termitofauna em ambiente serrano no semiárido paraibano, Nordeste do Brasil. 2012. 63f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012. pt_BR
dc.description.abstract A diversidade de cupins estaá fortemente relacionada as características dos ambientes florestais em que estes organismos vivem. No presente trabalho buscou-se conhecer como estes organismos interagem com as variáveis de altitude em ambiente de Caatinga. O estudo foi realizado nas áreas de base e de topo da serra de Bodocongó, no município de Caturité, durante as estações seca e de chuva, entre os anos de 2010 e 2011. A riqueza de cupins foi medida através de em seis transectos de 65x2 m, divididos cada um em cinco parcelas de 5x2 m, intercaladas com espaçamentos de 10 m. A densidade de ninhos foi avaliada através de 5 transectos de 100x20 m, sendo a metodologia aplicada na base e topo da serra. Foram registrados 46 morfoespécies de cupins, 25 destes pertencentes a 10 gêneros identificados: Diversitermes, Constrictotermes, Nasutitermes, Amitermes, Microcerotermes, Termes, Heterotermes, Inquilinitermes Cryptotermes e Neotermes, estes três últimos foram pouco abundantes e exclusivos do topo da serra. Maior riqueza de cupins foi registrada na época de chuva, 37 morfoespécies, enquanto 29 foram observadas no período seco. O topo da serra mostrou maior riqueza em ambos os períodos de observação, 29 morfoespécies registrados no período de chuva e 25 na seca, enquanto na base foram 19 no período de chuva e 11 na seca, bem como maior abundância de cupins em ambos os locais de coleta, respectivamente. O índice diversidade de Shannon foi de S = 2,70 na base e S = 3,2 no topo A densidade média de ninhos foi de 34/ha no topo e 38/ha na base. As espécies construtoras desses ninhos foram de C. cyphergaster (55), Microcerotermes sp. (16) e Nasutitermes sp. (4). A similaridade entre as áreas foi J= 0,40. A maior riqueza e abundância de cupins registrada no topo da serra pode ser atribuída ao estado de preservação do local, contribuindo positivamente o gradiente de altitude mais alto para a preservação da comunidade termítica. contudo, recomendam-se novos estudos para avaliar quais variáveis ambientais seriam determinantes para as diferenças nas características observadas nas comunidades de cupins da base e topo da Serra de Bodocongó. Tais diferenças observadas quanto a diversidade dos cupins observadas na base da serra e no seu topo, apontam que a degradação ambiental da vegetação se reflete sobre os cupins, corroborando estes organismos como sinalizadores de um processo de descaracterização e empobrecimento da biodiversidade da região. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Maria Avany Besserra Gusmão pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Cupim pt_BR
dc.subject Flora pt_BR
dc.subject Vegetação pt_BR
dc.title Termitofauna em ambiente serrano no semiárido paraibano, Nordeste do Brasil pt_BR
dc.type Other pt_BR


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