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Muitos são os desafios do ensino de física na atualidade. Desse modo, salientamos a importância de espaços não formais de ensino, como também de atividades experimentais, visto que, os mesmos podem contribuir para um processo educativo mais eficiente. Nesse contexto, este trabalho trata-se do relato de uma experiência vivenciada no PROAFE, em que se objetivou a aplicação de uma proposta de ensino com abordagem experimental em ciências/física, utilizando-se de um espaço não formal de ensino: o espaço do Museu Vivo da Ciência e Tecnologia “Lynaldo Cavalcante”, através de uma parceria entre a Universidade Estadual da Paraíba e a Prefeitura de Campina Grande. A proposta foi desenvolvida e aplicada com alunos do 9° ano do ensino fundamental do município de Campina Grande – PB, onde foi abordado o conteúdo de Eletrostática, através da realização de atividades experimentais. O PROAFE é um programa que apresenta profunda relevância por atender a alunos de diversas escolas públicas da cidade, trazendo experiências fora do ensino formal, como alternativa para o ensino de Ciências da Natureza, por meio de uma abordagem experimental. Nesse período de mudanças constantes e buscas por novos conhecimentos e novas tecnologias, cabe não só aos professores como também a toda comunidade escolar buscar maneiras para se ter um ensino de qualidade, e desse modo, a utilização de museus de ciências podem contribuir de forma efetiva para construção do saber. Após a realização dos experimentos, observou-se que os alunos compreenderam os conceitos e fenômenos trabalhados, uma vez que os mesmos relataram que se sentiram mais motivados através das atividades realizadas, o conteúdo apresentado de forma experimental com o seu cotidiano, propiciando a construção do conhecimento. |
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