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Performance de estimadores de riqueza para inventários de macroinvertebrados em reservatórios

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dc.contributor.author Brito, Pablo Gouveia
dc.date.accessioned 2021-06-01T20:17:38Z
dc.date.available 2021-06-01T20:17:38Z
dc.date.issued 2019-06-03
dc.identifier.other CDD 577.6
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/23573
dc.description BRITO, P. G. Performance de estimadores de riqueza para inventários de macroinvertebrados em reservatórios. 2019. 27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. pt_BR
dc.description.abstract A utilização de inventários biológicos, associada a estimativa da riqueza de espécies, representa uma ferramenta útil para subsidiar informações voltadas ao manejo e a conservação dos ecossistemas. Este estudo teve como objetivos: i) avaliar comparativamente a eficiência de estimadores de riqueza não-paramétricos e ii) avaliar se a eficiência de estimadores é alterada quando aplicada em bacias hidrográficas em diferentes ecorregiões. O estudo foi realizado em duas bacias hidrográficas (Piranhas-Assu e Paraíba), localizadas em duas ecorregiões do semiárido (Depressão Sertaneja Meridional e Depressão Sertaneja Meridional) e para cada bacia hidrográfica foram selecionados 3 reservatórios. Os macroinvertebrados foram amostrados em 4 períodos (Junho, Setembro, Dezembro de 2014 e Março de 2015), em 141 sites distribuídos na zona litorânea dos reservatórios. Foram analisados comparativamente seis estimadores de riqueza não- paramétricos: Jackknife 1, Jackknife 2, Chao1, Chao 2, ICE (Incidence-based Coverage Estimator) e Bootstrap, além três indicadores: enviesamento, precisão e acurácia. Nossos resultados mostram que os estimadores os estimadores ICE, Chao2, Jackknife1 e Jackknife2 apresentam resultados mais estáveis sobre a riqueza total das espécies, no entanto diferiram quanto ao viés, precisão e acurácia entre as ecorregiões, entre os estimadores estudados o ICE e o Jackknife 2 obtiveram melhor resultado. Podemos concluir que os estimadores de riqueza sofrem influência da variação no número de amostras, o que pode resultar em diferenças de viés, acurácia e precisão, se mostrando uteis na elaboração de inventários biológicos. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Joseline Molozzi pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Inventário biológico pt_BR
dc.subject Bacias hidrográficas pt_BR
dc.subject Macroinvertebrados bentônicos pt_BR
dc.title Performance de estimadores de riqueza para inventários de macroinvertebrados em reservatórios pt_BR
dc.type Other pt_BR


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