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Avaliação da capacidade adsortiva de algas arribadas para adsorção de gasolina em leito fixo

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dc.contributor.author Vieira, Monaliza Layse Leandro
dc.date.accessioned 2021-09-30T15:29:06Z
dc.date.available 2021-09-30T15:29:06Z
dc.date.issued 2019-06-19
dc.identifier.other CDD 660.284 235
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24585
dc.description VIEIRA, M. L. L. Avaliação da capacidade adsortiva de algas arribadas para adsorção de gasolina em leito fixo. 2019. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química Industrial)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. pt_BR
dc.description.abstract A contaminação de corpos hídricos provenientes dos óleos combustíveis vem causando grandes impactos no meio ambiente, pois o óleo sobrenadante forma uma camada nas águas que impede as trocas gasosas com o ar, acarretando a morte das espécies que estão ali presentes. Alguns processos de separação já vêm sendo empregados, e o que mais tem se destacado, é o processo de adsorção. Que consiste no contato entre o fluido contaminado e a biomassa, que nesse caso são as algas “arribadas”. O objetivo deste trabalho visa avaliar as algas “arribadas”, como biomassa adsorvente em coluna de leito fixo para remoção de gasolina presente em efluentes líquidos. As etapas do desenvolvimento desse trabalho, foram divididas em três etapas, onde inicialmente contou com a preparação da biomassa, logo depois a realização da cinética, e por último a obtenção das curvas de ruptura, sendo medida a quantidade de gasolina adsorvida usando análise volumétrica. Os experimentos foram realizados no LAPECA/DQ/CCT/UEPB. Os resultados obtidos demonstraram que a biomassa (algas arribadas) é adequada para purificação de corpos aquáticos contaminados por gasolina. As algas coletadas em praias diferentes não apresentaram diferenças significativas quanto a capacidade de adsorção de gasolina. O sistema de adsorção em coluna de leito fixo apresentou bom desempenho, visto que, para concentrações, entre 10 e 20 %, para uma vazão de 0,5 mL/s, e tempos de contato que chegaram até 15 minutos, o leito ainda não havia saturado para as concentrações de 10 e 15%. O que nos leva a crer que esse tipo de sistema pode ser utilizado com eficiência no caso de efluentes reais e em escalas maiores. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Vera Lúcia Meira de Moura Silva pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Algas arribadas pt_BR
dc.subject Gasolina pt_BR
dc.subject Adsorção pt_BR
dc.title Avaliação da capacidade adsortiva de algas arribadas para adsorção de gasolina em leito fixo pt_BR
dc.type Other pt_BR


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