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Transplantes de órgãos sólidos no Brasil: Uma revisão narrativa

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dc.contributor.author Santos, Isabelle Pontes dos
dc.date.accessioned 2021-09-30T15:48:47Z
dc.date.available 2021-09-30T15:48:47Z
dc.date.issued 2019-12-11
dc.identifier.other CDD 615.1
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24699
dc.description SANTOS, I. P. dos. Transplantes de órgãos sólidos no Brasil: Uma revisão narrativa. 2019. 72f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. pt_BR
dc.description.abstract De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), transplante é a transferência compatível de células humanas, tecidos ou órgãos de um doador para um receptor, visando recuperar a atividade do órgão comprometido. Nesse cenário, o presente artigo visa abordar aspectos do processo doação-transplante de órgãos sólido, incluindo temas como: potencial doador; antecedentes históricos e a realidade dos transplantes de órgãos sólidos no Brasil e em outros países; doador efetivo; legislação regulatória; lista de espera; custos; distribuição dos centros de transplantes; morte encefálica; recusa familiar; números absolutos de transplantes realizados de 2008 a 2018. Desta forma, trata-se de uma revisão narrativa, desenvolvida mediante análise de documentos de acesso público, como: artigos originais, artigos de revisão, dissertações, teses, publicações de órgãos governamentais e não-governamentais nacionais e internacionais. No estudo em questão, a partir de dados demográficos mundiais, nacionais e regionais, foram analisados os números de órgãos sólidos transplantados durante o período de 2008 a 2018. Nesse contexto, foram realizados 1.284,687 transplantes de órgãos sólidos no mundo. Destes 79.580 ocorreram no Brasil, distribuídos em: 55.702 transplantes de rim, 18.424 transplantes de fígado, 2.983 transplantes de coração, 1.207 transplantes de pâncreas/rim, 845 transplantes de pulmão e 407 transplantes de pâncreas. Assim, as pesquisas bibliográficas permitiram observar que apesar de existir um aumento no número de doações de órgãos sólidos e nos números de transplantes, ainda existem longas filas de espera. De forma peculiar, tal realidade é decorrente da falta de conhecimento sobre essa temática pouco abordada e na desigualdade quanto a distribuição dos centros de transplantes, estando o Sudeste na primeira posição, o Sul na segunda e o Nordeste na terceira. Em relação a região Nordeste, os estados do Ceará e Pernambuco se destacaram com maior concentração de procedimentos realizados. No que tange a Paraíba, há um longo caminho a percorrer, visto que, foram efetuados apenas transplantes de órgãos sólidos nesse intervalo de tempo. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Valéria Morgana Gualberto Duarte Moreira Lima pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Transplante de órgãos sólidos pt_BR
dc.subject Doador de órgãos pt_BR
dc.subject Morte encefálica pt_BR
dc.title Transplantes de órgãos sólidos no Brasil: Uma revisão narrativa pt_BR
dc.type Other pt_BR


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